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Skykiller Épics Prodution - hahaha - Legal ein
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Skykiller Épics Prodution - hahaha - Legal ein
Pessoal tudo blz... olha só... eu resolvi criar uma história pra meu char... e eu não sabia onde postar então eu criei esse tópico aqui pra fazer isso... hoje eu criei o início da saga de um guerreiro... então eu vou começar a postar aqui e a galera lê e opina...
My Lady... Jenna! Esse trabalho é dedicado primeiramente à você .
Mas também dedico à galera do fórum que curte uma leiturazinha...
Então é isso, eu não sei o que vão achar mas rs vou tentar fazer uma coisa legal a cada capítulo blz.
Abração povo meu!
My Lady... Jenna! Esse trabalho é dedicado primeiramente à você .
Mas também dedico à galera do fórum que curte uma leiturazinha...
Então é isso, eu não sei o que vão achar mas rs vou tentar fazer uma coisa legal a cada capítulo blz.
Abração povo meu!
SkyKiller02- Aedra
- Mensagens : 1909
Data de inscrição : 08/08/2012
Idade : 43
Localização : Imperatriz - MA
Re: Skykiller Épics Prodution - hahaha - Legal ein
Capitulo I - A origem do guerreiro...
Era um dia como qualquer outro (frio e quase congelante) nas terras do norte de Skyrim... e como muitos esse habilidoso espadachim sempre foi fascinado pela exploração de locais (um tanto inóspitos diga-se de passagem) e sempre está viajando e se deslocando pelo imenso território da província. Mas... quem é esse?...
Seu pai, um ferreiro habilidoso, conhecido e respeitado em sua cidade (Reverwood), o ensinara a cerca do respeito pelas armas a serem utilizadas em batalha.
Dizia-lhe com frequência: "Um grande guerreiro conhece a alma de sua espada... por isso Death meu filho... se quiser tornar-se uma lenda em batalha torne-se um só com sua lâmina!"
Sua mãe, Kaylla (vinda de Whiterun) era uma boa dona de casa e mãe, cuidava de seus afazeres como ninguém, dedicando ao único filho o desejo de vê-lo longe e seguro das batalhas que provavelmente viria a enfrentar (até
porque era sabido que o desejo do garoto não se traduziria em apenas ouvir histórias). Escondia um pequeno segredo... há muitos anos foi aluna em Winterhold, a escola de magia, mas não ficou lá por muito tempo, apenas o suficiente para se preparar a um nível intermediário de conhecimento.
E foi assim que ele cresceu, ouvindo histórias das batalhas travadas em toda Tamirel, principalmente nos tempos nórdicos onde estes (os nords) foram guerreiros de valor grandíssimo em guerras travadas através dos
tempos. E, ainda que a tradição não fosse o envolvimento direto em conflitos ele era um apaixonado por essas histórias e sonhava um dia poder desbravar o mundo em busca de aventura e claro, tornar-se o tão grande guerreiro mencionado
por seu pai.
Ele mesmo, ainda bem jovem, dedicou-se a um ferrenho treinamento, dificultado pelo peso das armas que queria utilizar, pois ainda era bem iniciante e, no entanto o tamanho das espadas disponibilizadas para treinar era o normal para o uso de qualquer um (adulto). Mas com o tempo ele foi se acostumando.
Inicialmente conhecendo com seu pai os tipos de minérios, e também sugerindo formatos para muitas armas a serem forjadas, aprendendo técnicas de alquimia com sua mãe.
Dedicou-se a sair aos fins de tardes embrenhando-se nas florestas utilizando um simples iron armor, que julgava ser o suficiente para protegê-lo (ao menos um pouco) e uma espada de grande proporção que além do peso,
sabia ele, tinha potencial para um bom estrago.
Passava dias na mata, sozinho, em cavernas e às vezes no topo de algumas montanhas. Certa vez ao retirar o elmo pondo-o sobre uma pedra para inclinar-se a beber um pouco d'água (mesmo com o frio que fazia) , e ouviu um ruído estranho e se aproximou sorrateiramente dos arbustos, foi quando se deparou com um cena terrível... eis que um Troll da floresta estava a esmagar, LITERALMENTE, um homem (provavelmente um hunter), que de tanta dor já nem gritava mais apenas gemia. Era uma fera bruta, enorme e não estava nada satisfeita com aquele homenzinho debaixo de seus enormes pés, mas parecia sentir prazer em ver a agonia da morte se chegando à sua vítima.
Death empunhou sua Iron Sword e envenenando-a com uma poção feita com o sangue de spiders por ele dizimadas em uma caverna dias antes... saiu de detrás dos arbustos em um só ritimo... pés firmes no chão a cada passo,
olhos fitos na criatura (bem... e bem maior que ele era o monstro)... e num silêncio típico de um guerreiro estratégico acompanhado de um único golpe viu-se voar o braço do Troll pelo ar após sua imediata mutilação... a criatura bateu em retirada, Death permaneceu parado mantendo uma posição pós-golpe com uma expressão fechada e seríssima (Death ficou confiante), ainda tentara socorrer a vítima do animal mas em vão tentou restabelecê-lo quando este o agradeceu mas inevitavelmente expirou. Então, derrepente, ao levantar-se e olhar para cima eis que o mutilado voltara a atacar bradando enormemente, Death pensou “Hunn.... esse cara não sabe o que é desistir!”.
Desta vez existia uma certa distância entre os dois e ele sabia que não o poderia deixa-lo escapar de novo... e olhando aquele enorme Troll empreender uma corrida ensandecida em sua direção, calmamente abaixou-se e pegou seu elmo equipando-o em seguida, novamente empunhando sua grande espada e apertando o cabo com força em um segundo de impulso foi de encontro ao gigante e o Troll gritava louco e Death em contrapartida gritava cada vez mais se
aproximando dele “Aaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhh” como que se enchendo de ira que o fortalecia e quando do encontro entre os dois foi como se o relógio atrasasse seu andar... cada investida por ele podia ser vista (seu treinamento agora era real e efetivo) desviava-se das garras afiadas e defendendo-se encontrara uma brecha esquivando-se por debaixo do braço que restou ao Troll passando às costas do bicho... foi quando um golpe certeiro, muito semelhante ao anterior, fez sua lâmia traspassar o pescoço da criatura... a batalha terminara... e desta vez a cabeça do animal caiu.
Death ainda muito ofegante percebe, após uma sensação de estar sendo observado, a visão de seu olho esquerdo ficando embaçada... uma ardência foi seguida de uma queimação e então correu ao lago para lavar o rosto... foi então que percebeu no reflexo da água que sua face estava banhada com o sangue da fera e seu olho que tanto ardia
estava imerso na substância... era hora de retornar para casa...
_____________
...continua.
Era um dia como qualquer outro (frio e quase congelante) nas terras do norte de Skyrim... e como muitos esse habilidoso espadachim sempre foi fascinado pela exploração de locais (um tanto inóspitos diga-se de passagem) e sempre está viajando e se deslocando pelo imenso território da província. Mas... quem é esse?...
Seu pai, um ferreiro habilidoso, conhecido e respeitado em sua cidade (Reverwood), o ensinara a cerca do respeito pelas armas a serem utilizadas em batalha.
Dizia-lhe com frequência: "Um grande guerreiro conhece a alma de sua espada... por isso Death meu filho... se quiser tornar-se uma lenda em batalha torne-se um só com sua lâmina!"
Sua mãe, Kaylla (vinda de Whiterun) era uma boa dona de casa e mãe, cuidava de seus afazeres como ninguém, dedicando ao único filho o desejo de vê-lo longe e seguro das batalhas que provavelmente viria a enfrentar (até
porque era sabido que o desejo do garoto não se traduziria em apenas ouvir histórias). Escondia um pequeno segredo... há muitos anos foi aluna em Winterhold, a escola de magia, mas não ficou lá por muito tempo, apenas o suficiente para se preparar a um nível intermediário de conhecimento.
E foi assim que ele cresceu, ouvindo histórias das batalhas travadas em toda Tamirel, principalmente nos tempos nórdicos onde estes (os nords) foram guerreiros de valor grandíssimo em guerras travadas através dos
tempos. E, ainda que a tradição não fosse o envolvimento direto em conflitos ele era um apaixonado por essas histórias e sonhava um dia poder desbravar o mundo em busca de aventura e claro, tornar-se o tão grande guerreiro mencionado
por seu pai.
Ele mesmo, ainda bem jovem, dedicou-se a um ferrenho treinamento, dificultado pelo peso das armas que queria utilizar, pois ainda era bem iniciante e, no entanto o tamanho das espadas disponibilizadas para treinar era o normal para o uso de qualquer um (adulto). Mas com o tempo ele foi se acostumando.
Inicialmente conhecendo com seu pai os tipos de minérios, e também sugerindo formatos para muitas armas a serem forjadas, aprendendo técnicas de alquimia com sua mãe.
Dedicou-se a sair aos fins de tardes embrenhando-se nas florestas utilizando um simples iron armor, que julgava ser o suficiente para protegê-lo (ao menos um pouco) e uma espada de grande proporção que além do peso,
sabia ele, tinha potencial para um bom estrago.
Passava dias na mata, sozinho, em cavernas e às vezes no topo de algumas montanhas. Certa vez ao retirar o elmo pondo-o sobre uma pedra para inclinar-se a beber um pouco d'água (mesmo com o frio que fazia) , e ouviu um ruído estranho e se aproximou sorrateiramente dos arbustos, foi quando se deparou com um cena terrível... eis que um Troll da floresta estava a esmagar, LITERALMENTE, um homem (provavelmente um hunter), que de tanta dor já nem gritava mais apenas gemia. Era uma fera bruta, enorme e não estava nada satisfeita com aquele homenzinho debaixo de seus enormes pés, mas parecia sentir prazer em ver a agonia da morte se chegando à sua vítima.
Death empunhou sua Iron Sword e envenenando-a com uma poção feita com o sangue de spiders por ele dizimadas em uma caverna dias antes... saiu de detrás dos arbustos em um só ritimo... pés firmes no chão a cada passo,
olhos fitos na criatura (bem... e bem maior que ele era o monstro)... e num silêncio típico de um guerreiro estratégico acompanhado de um único golpe viu-se voar o braço do Troll pelo ar após sua imediata mutilação... a criatura bateu em retirada, Death permaneceu parado mantendo uma posição pós-golpe com uma expressão fechada e seríssima (Death ficou confiante), ainda tentara socorrer a vítima do animal mas em vão tentou restabelecê-lo quando este o agradeceu mas inevitavelmente expirou. Então, derrepente, ao levantar-se e olhar para cima eis que o mutilado voltara a atacar bradando enormemente, Death pensou “Hunn.... esse cara não sabe o que é desistir!”.
Desta vez existia uma certa distância entre os dois e ele sabia que não o poderia deixa-lo escapar de novo... e olhando aquele enorme Troll empreender uma corrida ensandecida em sua direção, calmamente abaixou-se e pegou seu elmo equipando-o em seguida, novamente empunhando sua grande espada e apertando o cabo com força em um segundo de impulso foi de encontro ao gigante e o Troll gritava louco e Death em contrapartida gritava cada vez mais se
aproximando dele “Aaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhh” como que se enchendo de ira que o fortalecia e quando do encontro entre os dois foi como se o relógio atrasasse seu andar... cada investida por ele podia ser vista (seu treinamento agora era real e efetivo) desviava-se das garras afiadas e defendendo-se encontrara uma brecha esquivando-se por debaixo do braço que restou ao Troll passando às costas do bicho... foi quando um golpe certeiro, muito semelhante ao anterior, fez sua lâmia traspassar o pescoço da criatura... a batalha terminara... e desta vez a cabeça do animal caiu.
Death ainda muito ofegante percebe, após uma sensação de estar sendo observado, a visão de seu olho esquerdo ficando embaçada... uma ardência foi seguida de uma queimação e então correu ao lago para lavar o rosto... foi então que percebeu no reflexo da água que sua face estava banhada com o sangue da fera e seu olho que tanto ardia
estava imerso na substância... era hora de retornar para casa...
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...continua.
Última edição por SkyKiller02 em 7/5/2013, 9:55 am, editado 1 vez(es)
SkyKiller02- Aedra
- Mensagens : 1909
Data de inscrição : 08/08/2012
Idade : 43
Localização : Imperatriz - MA
Re: Skykiller Épics Prodution - hahaha - Legal ein
Own *-* obrigada Sky
Eu adorei, vc escreve muito bem hun ;3
Então foi assim que aconteceu .-. eu não sabia que estas bestas horríveis poderiam fazer isso... bem,terei que ter o máximo de cuidado se encontrar um desses um dia ><
Não sei se posso comentar aqui
qualquer coisa me fala que ai eu apago, pra não atrapalhar seu próximo post. :3
Eu adorei, vc escreve muito bem hun ;3
Então foi assim que aconteceu .-. eu não sabia que estas bestas horríveis poderiam fazer isso... bem,terei que ter o máximo de cuidado se encontrar um desses um dia ><
Não sei se posso comentar aqui
qualquer coisa me fala que ai eu apago, pra não atrapalhar seu próximo post. :3
Jenna Collin- Aventureiro
- Mensagens : 190
Data de inscrição : 12/04/2013
Idade : 35
Re: Skykiller Épics Prodution - hahaha - Legal ein
Uma Lady nunca atrapalha... e sendo MY Lady... nunca mesmo! Obrigado pelo elogio.
É, é sim... o sangue destas bestas é terrivelmente prejudicial, ao mesmo tempo que o regeneram a saúde causam extremo dano ao atingir outros. Muito cuidado por aí!
Poste aqui quantas vezes quiser... essa fic é primeiramente pra vc mesmo .
Espero que a galera goste também.... já tô produzindo o II Capítulo.
PS:
ah sim.... gostei da assinatura vice...
É, é sim... o sangue destas bestas é terrivelmente prejudicial, ao mesmo tempo que o regeneram a saúde causam extremo dano ao atingir outros. Muito cuidado por aí!
Poste aqui quantas vezes quiser... essa fic é primeiramente pra vc mesmo .
Espero que a galera goste também.... já tô produzindo o II Capítulo.
PS:
ah sim.... gostei da assinatura vice...
Última edição por SkyKiller02 em 7/5/2013, 10:10 am, editado 1 vez(es)
SkyKiller02- Aedra
- Mensagens : 1909
Data de inscrição : 08/08/2012
Idade : 43
Localização : Imperatriz - MA
Re: Skykiller Épics Prodution - hahaha - Legal ein
Estou ansiosa <3
Jenna Collin- Aventureiro
- Mensagens : 190
Data de inscrição : 12/04/2013
Idade : 35
Re: Skykiller Épics Prodution - hahaha - Legal ein
Capitulo II – Retorno ao lar... o preço da batalha... e também as recompensas
De volta à cidadela o jovem chega após dias, um tanto cansado e necessitado de cuidados especializados, sua visão piorara durante a viagem, certamente em função da extrema baixa temperatura, seu olho ardia como que nas chamas das brasas da forja do próprio pai. A faixa colocada por sobre o olho não chegou a ficar encharcada, mas um pouco embebida em sangue.
Kaylla ao avistar o filho adentrar os portões correu-lhe ao encontro procurando observar melhor o que de longe não conseguia ver, estava contente por ver o filho retornar outra vez. Jovens colegas o ajudaram com o equipamento percebendo sua debilidade (era querido por todos e bem visto em seu propósito de tornar-se forte guerreiro para proteger seu entes queridos, embora alguns desdenhassem disso), um tomou a espada, o outro aquele resistente elmo... por fim o próprio pai o ajudou a retirar a armadura que a essa altura já parecia tão mais pesada que antes.
Descansado e devidamente medicado o rapaz saiu fora até a forja pertencente a seu pai, era uma tarde ensolarada como não muitas naqueles dias, com um curativo posto no rosto aparentava estar bem melhor, era questão de tempo à recuperação (era o que se esperava).
Muito ansioso começou um diálogo de horas com o pai, contando-lhe como passou os dias caçando para se alimentar e se isolando ao pé de montanhas, superando o frio e a falta de companhia, sem deixar de lado o treinamento, disse-lhe que teve a ideia de usar troncos como alvos para espadadas e desferimento de golpes vários, muitos dos movimentos, disse ele, criados ali mesmo, como exemplos destes novos golpes citou o treino que fizera na água.
Quando enfim seu pai, Hoggar (sim é o nome de seu pai e mestre em treinamentos), lhe perguntou sobre como havia se machucado então lhe contou sobre seu maior feito até agora (para um jovem de 20 anos era um marco e tanto sair vivo de um confronto com um Troll). Já era noite, então foi deitar-se... seria uma noite difícil (por conta da alta febre que viria).
O pai ficou orgulhoso ao saber, mas ao mesmo tempo preocupado, pois sabia bem o estrago que o sangue de tal criatura poderia causar à visão. Logo avisou a esposa de que seus dotes místicos teriam que ser exercitados em prol da real recuperação da visão filho. E o estado do rapaz naquela noite só reforçou a mobilização de esforços.
Pois bem, após o preparo (por parte da mãe) de algumas poções foi informado do que se seguiria e tudo o que filho disse foi: “Se o vais fazer, esta é a marca que deverás colocar.”, logo após foi induzido um sono profundo, Kaylla empreendeu a convocação de um feitiço que selaria o avanço da infecção. Não pôde muito fazer em função do tempo decorrido, o resultado foi uma marca mágica, semelhante a uma pintura de batalha (mas esse não foi o único motivo da indicação por Death), que serviria de impedimento ao desencadear de algo terrível, contudo o jovem perdeu a visão... no fim o rapaz estava bem.
Ao acordar com o rosto ainda enfaixado, mas sem sentir incômodo algum, apenas um pouco tonto pelo forte efeito das poções ingeridas, seu sorriso foi eminente e inevitável ao ver que ali bem a seu lado estava uma das pessoas mais queridas e que a muito não via... Jenna Collin (tão habilidosa com espadas quanto o próprio Death, a quem com carinho tratava por Lady), que viera apoiá-lo em sua recuperação logo que ficou sabendo. Eram conhecidos de infância.
Disse-lhe ela: “Hmmmm... o que você andou aprontando dessa vez!? Me fez viajar tanto pra chegar e te ver assim, todo enfaixado!”... e com um leve sorriso demonstrou estar feliz de poder estar ali. Logo depois se ausentando foi à estalagem onde preferiu ficar enquanto estivesse na cidade.
Após isso, já sozinho e recluso, Death olhou o próprio reflexo na lâmina da espada (a mesma de seu feito), e se deparou com a marca deixada em seu rosto que, embora já avisado a respeito (sua mãe revelara seu segredo ao filho), lhe causou certo desânimo, porém passou por ele a ser vista com um símbolo, uma marca de que tudo tem seu preço, e deve-se estar disposto a pagá-lo por um futuro promissor.
E quanto a Kaylla ser uma maga e só agora ter descoberto? ... e sobre Lady ter sido avisada de tão longe?... e sobre a marca sugerida por ele próprio a ser colocada em seu rosto?... questões que só o tempo responderá.
A questão principal que fazia a si mesmo em sua cabeça era: “Onde está meu pai?”... pois desde que acordou não o havia visto e nisto já iria para a quinta manhã. Foi então até a taverna conversar com seu amigo Sven, simples e um tanto desajeitado com a voz ao cantar tocando para os que ali estavam presentes.
Death - “Sven meu amigo, que bom revê-lo e, inclusive... nem imagina quem veio ver-me!”
Sven – “Death... é você!... ohhhhh que maravilha, eu ouvi dizer que tinhas retornado de sua “odisseia” (rindo).
Death – “Sim estou de volta já faz uns seis dias e hoje vim aqui vê-lo e compartilhar a aventura que vivi, mas... viu meu pai?”.
Sven – “Bem, eu o vi já faz uns dias, me pareceu que ia coletar minérios e outros materiais como de costume, só que... na carroça tinha bem mais equipamento... mas venha e sente-se, conte-nos suas histórias, é bom rever um amigo!”.
Algumas horas depois retornando para casa encontrou seu pai com uma expressão de cansaço, mas também de satisfação no rosto, então o ouviu dizer: “Vá... cuide de sua mãe, passarei a noite na forja!”... e assim o fez.
No dia seguinte Hoggar nem mesmo suspeitou que o filho o pudesse questionar sobre o que fazia, afinal foram já tantas noites assim, passadas a trabalhar que Death não suspeitou de nada... mal sabia ele o que dali a alguns anos viria como resposta ao que deixou de ser perguntado...
__________________
continua...
De volta à cidadela o jovem chega após dias, um tanto cansado e necessitado de cuidados especializados, sua visão piorara durante a viagem, certamente em função da extrema baixa temperatura, seu olho ardia como que nas chamas das brasas da forja do próprio pai. A faixa colocada por sobre o olho não chegou a ficar encharcada, mas um pouco embebida em sangue.
Kaylla ao avistar o filho adentrar os portões correu-lhe ao encontro procurando observar melhor o que de longe não conseguia ver, estava contente por ver o filho retornar outra vez. Jovens colegas o ajudaram com o equipamento percebendo sua debilidade (era querido por todos e bem visto em seu propósito de tornar-se forte guerreiro para proteger seu entes queridos, embora alguns desdenhassem disso), um tomou a espada, o outro aquele resistente elmo... por fim o próprio pai o ajudou a retirar a armadura que a essa altura já parecia tão mais pesada que antes.
Descansado e devidamente medicado o rapaz saiu fora até a forja pertencente a seu pai, era uma tarde ensolarada como não muitas naqueles dias, com um curativo posto no rosto aparentava estar bem melhor, era questão de tempo à recuperação (era o que se esperava).
Muito ansioso começou um diálogo de horas com o pai, contando-lhe como passou os dias caçando para se alimentar e se isolando ao pé de montanhas, superando o frio e a falta de companhia, sem deixar de lado o treinamento, disse-lhe que teve a ideia de usar troncos como alvos para espadadas e desferimento de golpes vários, muitos dos movimentos, disse ele, criados ali mesmo, como exemplos destes novos golpes citou o treino que fizera na água.
Quando enfim seu pai, Hoggar (sim é o nome de seu pai e mestre em treinamentos), lhe perguntou sobre como havia se machucado então lhe contou sobre seu maior feito até agora (para um jovem de 20 anos era um marco e tanto sair vivo de um confronto com um Troll). Já era noite, então foi deitar-se... seria uma noite difícil (por conta da alta febre que viria).
O pai ficou orgulhoso ao saber, mas ao mesmo tempo preocupado, pois sabia bem o estrago que o sangue de tal criatura poderia causar à visão. Logo avisou a esposa de que seus dotes místicos teriam que ser exercitados em prol da real recuperação da visão filho. E o estado do rapaz naquela noite só reforçou a mobilização de esforços.
Pois bem, após o preparo (por parte da mãe) de algumas poções foi informado do que se seguiria e tudo o que filho disse foi: “Se o vais fazer, esta é a marca que deverás colocar.”, logo após foi induzido um sono profundo, Kaylla empreendeu a convocação de um feitiço que selaria o avanço da infecção. Não pôde muito fazer em função do tempo decorrido, o resultado foi uma marca mágica, semelhante a uma pintura de batalha (mas esse não foi o único motivo da indicação por Death), que serviria de impedimento ao desencadear de algo terrível, contudo o jovem perdeu a visão... no fim o rapaz estava bem.
Ao acordar com o rosto ainda enfaixado, mas sem sentir incômodo algum, apenas um pouco tonto pelo forte efeito das poções ingeridas, seu sorriso foi eminente e inevitável ao ver que ali bem a seu lado estava uma das pessoas mais queridas e que a muito não via... Jenna Collin (tão habilidosa com espadas quanto o próprio Death, a quem com carinho tratava por Lady), que viera apoiá-lo em sua recuperação logo que ficou sabendo. Eram conhecidos de infância.
Disse-lhe ela: “Hmmmm... o que você andou aprontando dessa vez!? Me fez viajar tanto pra chegar e te ver assim, todo enfaixado!”... e com um leve sorriso demonstrou estar feliz de poder estar ali. Logo depois se ausentando foi à estalagem onde preferiu ficar enquanto estivesse na cidade.
Após isso, já sozinho e recluso, Death olhou o próprio reflexo na lâmina da espada (a mesma de seu feito), e se deparou com a marca deixada em seu rosto que, embora já avisado a respeito (sua mãe revelara seu segredo ao filho), lhe causou certo desânimo, porém passou por ele a ser vista com um símbolo, uma marca de que tudo tem seu preço, e deve-se estar disposto a pagá-lo por um futuro promissor.
E quanto a Kaylla ser uma maga e só agora ter descoberto? ... e sobre Lady ter sido avisada de tão longe?... e sobre a marca sugerida por ele próprio a ser colocada em seu rosto?... questões que só o tempo responderá.
A questão principal que fazia a si mesmo em sua cabeça era: “Onde está meu pai?”... pois desde que acordou não o havia visto e nisto já iria para a quinta manhã. Foi então até a taverna conversar com seu amigo Sven, simples e um tanto desajeitado com a voz ao cantar tocando para os que ali estavam presentes.
Death - “Sven meu amigo, que bom revê-lo e, inclusive... nem imagina quem veio ver-me!”
Sven – “Death... é você!... ohhhhh que maravilha, eu ouvi dizer que tinhas retornado de sua “odisseia” (rindo).
Death – “Sim estou de volta já faz uns seis dias e hoje vim aqui vê-lo e compartilhar a aventura que vivi, mas... viu meu pai?”.
Sven – “Bem, eu o vi já faz uns dias, me pareceu que ia coletar minérios e outros materiais como de costume, só que... na carroça tinha bem mais equipamento... mas venha e sente-se, conte-nos suas histórias, é bom rever um amigo!”.
Algumas horas depois retornando para casa encontrou seu pai com uma expressão de cansaço, mas também de satisfação no rosto, então o ouviu dizer: “Vá... cuide de sua mãe, passarei a noite na forja!”... e assim o fez.
No dia seguinte Hoggar nem mesmo suspeitou que o filho o pudesse questionar sobre o que fazia, afinal foram já tantas noites assim, passadas a trabalhar que Death não suspeitou de nada... mal sabia ele o que dali a alguns anos viria como resposta ao que deixou de ser perguntado...
__________________
continua...
Última edição por SkyKiller02 em 8/5/2013, 8:08 am, editado 4 vez(es)
SkyKiller02- Aedra
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Re: Skykiller Épics Prodution - hahaha - Legal ein
Santo Talos, eu apareci na história *-* kkkkkkkkkkkkkk
somos amigos de infância hun <3 kk que lindo *-*
Pena que Kaylla não conseguiu curar o ferimento sem que ele perdesse a visão :/
Hum, então essa marca foi de propósito? fiquei curiosa .-.
Continua Sky *-* !
somos amigos de infância hun <3 kk que lindo *-*
Pena que Kaylla não conseguiu curar o ferimento sem que ele perdesse a visão :/
Hum, então essa marca foi de propósito? fiquei curiosa .-.
Continua Sky *-* !
Jenna Collin- Aventureiro
- Mensagens : 190
Data de inscrição : 12/04/2013
Idade : 35
Re: Skykiller Épics Prodution - hahaha - Legal ein
Uma historia de amor de infancia!!! hahahah
NightinGale- Aedra
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Re: Skykiller Épics Prodution - hahaha - Legal ein
hmmmmmmmmmmmNightinGale escreveu:Uma historia de amor de infancia!!! hahahah
SkyKiller02- Aedra
- Mensagens : 1909
Data de inscrição : 08/08/2012
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Localização : Imperatriz - MA
Re: Skykiller Épics Prodution - hahaha - Legal ein
Capitulo III – As armas e o começo
Depois de um período de quase um ano Death resolveu aprimorar suas habilidades intensificando o treino com variadas armas, desejava ter certeza de qual tipo de guerreiro poderia realmente se tornar.
No tempo de recuperação (que na verdade foi uma readaptação) em função da perda da visão, ouviu (na verdade leu em uma carta de Lady que já encontrava-se longe dali) uma clara sugestão: “Você tem armas à disposição, porque não tenta descobrir qual delas realmente vai acompanha-lo!?”... e assim seguiu o conselho.
Os arredores da cidade, envolta por matas fechadas e floresta vasta, era o lugar ideal para o treino, porém resolveu ir se afastando (já era costume). Inicialmente imaginou qual arma escolher, e tentou com massas, espadas simples de rápido e fácil manejo,
algumas lanças e pequenos machados acompanhados de escudos (algumas vezes essas armas voavam longe pela força no manejo), mas sua escolha ficou com um arco e flechas de ferro. Desenvolveu afinidade com o equipamento leve, versátil e preciso.
Um dia, seguindo um Elk deparou-se com uma caverna cuja entrada estava praticamente encoberta por plantas e vegetação
(a caça empreendeu fuga)... então resolveu adentrar, a essa altura já desembainhara uma adaga ao imaginar que não conseguiria (caso fosse necessário) boa utilização de flechas dentro do pequeno espaço. Esperava que ali pudesse encontrar algum desafio, porém, o ambiente embora tivesse vestígios da estada de alguém ali (humano) encontrava-se abandonado.
Resolvendo descansar reclinou a cabeça sobre uma pedra, fechando os olhos para dormir um pouco, foi então que teve a sensação de uma corrente de ar, e procurando a origem encontrou pequenas fendas espalhadas ao longo duma parede, e seguindo-as atento ao que estava do outro lado foi por um estreito corredor olhando pelas frestas na rocha a cada passo, até que então chegou a um grande salão de pedra.
O local estava rodeado de estátuas de guerreiros circundando o ambiente (não conhecidos por Death que tentava recordá-los de alguma das histórias que já ouvira antes, porém não conseguia)... no meio da grande sala viu um raio de luz a iluminar o que parecia ser um túmulo, então aproximou-se devagar. Tentou forçar a peça de pedra que tapava o sarcófago, mas inutilmente cansou-se. Então teve a ideia de usar uma das estátuas para rebentar a estrutura, derrubando uma delas por sobre a tampa.
Após isso, ao olhar dentro encontrou um cadáver já decomposto (aparentava mesmo já estar ali há muito e muito tempo), viu também que ainda estava envolto em uma armadura diferente (mesmo as mencionadas por seu pai não faziam referência àquela que encontrou ali), as peças estavam embaçadas e cobertas de terra e crostas de pó... mas era um set completo. Resolveu pegá-la pra si.
Tentando puxá-la escorregou e um pedaço de pedra que então revelou algo que o alegraria ainda mais... a lápide que estava na ponta do sarcófago se desfez, revelando algo que estava escondido ali dentro... foi então que deixando por um momento o set encontrado o rapaz viu o que parecia um cabo e lançando mão o tomou puxando-a para fora... sim, era uma espada... forjada em material rapidamente por ele reconhecido. Bateu-a sobre a rocha para retirar um pouco a camada encrostada para poder melhor olhar, mas... o formato da arma, as dimensões, o fio da lâmina e a leveza (percebida em um rápido manuseio com as mãos) era algo que o deslumbrara.
Resolveu então levar seu “prêmio” para casa, e assim o fez. No dia seguinte no quintal de casa dispôs as peças sobre uma mesa e começou a limpá-las... primeiro o elmo que tinha um formato imponente e que cobriria toda cabeça ao ser usado, depois as luvas com tantos detalhes entalhados e apenas nelas passava horas admirando e tentando entender, o mesmo com as botas, por fim a couraça peitoral que logo descobrira podia ser dividida em partes para ser equipada. Guardou-os em casa logo depois num baú feito só para isso.
Ao fim do dia então encontrou um imenso carvalho próximo ao rio que abastecia a cidade para treinar, pegou na sela de seu cavalo a espada encontrada e começou a desferir golpes na madeira, golpes que iam ficando mais intensos... e Death novamente começou a sentir o olho, sangue quente correndo, a adrenalina do esforço e então subitamente foi tomado por uma sensação de força ainda não experimentada e... golpeou a grande árvore... logo percebendo que nesse golpe além do carvalho (que desmoronou por
completo) as demais árvores ao redor também foram atingidas. Death estava mesmo se aprimorando, e descobriu ali que sua maior habilidade residia na utilização de Great Swords.
Levou a espada até a forja e em horas de trabalho tentava descobrir um meio de aprimorar o equipamento, ali estava também Sven que o acompanhava desde a chegada do caminho onde descobriu o set e a espada (inclusive o ajudou a carregar pra casa). Terminado o trabalho a espada reluzia como bronze ao sol... o cabo reparado, ponta afiada, lâmina dupla com capacidade aumentada, estava pronta a arma que imaginava ser o top (e na verdade para ele o era até agora) de todas que já havia visto.
Sua dedicação dali em diante seria a utilização daquela arma juntamente com a armadura que encontrou.
Dias depois comentando sobre o que descobriu, mesmo sem intenção, foi ouvido por um elfo alto que passava pelo
local, um viajante errante, que cobria o rosto para não ser facilmente visto. Este comentou com um dos guardas à porta da cidade quando se sua saída dali sobre o que o ouvira do rapaz (alguns elfos gostavam de ver o fogo pegando com os nords).
Os guardas logo vieram e o levaram detido, e de início não se sabia o porque, apenas disseram: “Profanador!... venha
conosco.” Teve que levar os guardas até em casa, que ao lá chegarem revistaram as dependências encontrando e confiscando as armas. Questionando sobre onde havia conseguido tal equipamento ele apenas dizia que apenas tinha encontrado e nada mais.
Death não entendeu nada, mas lá estava metido em apuros de novo. Foi levado até um acampamento da guarda imperial onde subitamente foi novamente taxado de “profanador” por uma capitã pelos guardas informada sobre algo que ele ainda não sabia o que era... Shelda era seu nome... imediatamente foi interrogado, e deu-se o seguinte:
Shelda: “Curioso ver armas desse nível nas mãos de um garoto, embora filho de um ferreiro...”... “Você tem ideia de onde são ou o que representam rapaz?”
Death: “Do que está falando?... eu apenas as encontrei e nada mais.”
Shelda: “Há muito tempo isso não acontecia... agora me aparece você pra me fazer perder tempo, ao profanar um santuário nórdico!”
Death: “O quê... santuário!?”
Shelda: “Isso mesmo, você profanou um santuário de guerra, existente nas colinas de Hight Ever, se não sabia disso agora o problema é seu... e aqui pergunto a você, sabe qual a pena por tal profanação?”
Death: “.....!?”
Shelda: (cheia de sarcasmo e satisfação ao dizer)... “A morte!”
Sem chance de defesa foi colocado numa espécie de comboio com outros que ali já estavam, um deles amordaçado, e todos com mãos atadas, mais ou menos uns quatro homens, escoltados por soldados em direção a algum lugar. O destino não era muito longe dali, tratava-se da cidade de Helgen, apreensivo sabia que estava sendo levado para a morte, mas não entendia o motivo a fundo.
Parece que dali em diante a vida de Death seria por completo impactada por descobertas e novos desafios... lembrava-se
ele de tantas coisas mas o pensamento, ao estar sendo levado para morrer permeava ao longe, passando aquelas montanhas, traspassando os rios e toda distância... estava com ela! Mas ... não poderia tudo acabar ali. Porém... o que fazer!? O que seria de tudo então!?.
__________
continua...
Depois de um período de quase um ano Death resolveu aprimorar suas habilidades intensificando o treino com variadas armas, desejava ter certeza de qual tipo de guerreiro poderia realmente se tornar.
No tempo de recuperação (que na verdade foi uma readaptação) em função da perda da visão, ouviu (na verdade leu em uma carta de Lady que já encontrava-se longe dali) uma clara sugestão: “Você tem armas à disposição, porque não tenta descobrir qual delas realmente vai acompanha-lo!?”... e assim seguiu o conselho.
Os arredores da cidade, envolta por matas fechadas e floresta vasta, era o lugar ideal para o treino, porém resolveu ir se afastando (já era costume). Inicialmente imaginou qual arma escolher, e tentou com massas, espadas simples de rápido e fácil manejo,
algumas lanças e pequenos machados acompanhados de escudos (algumas vezes essas armas voavam longe pela força no manejo), mas sua escolha ficou com um arco e flechas de ferro. Desenvolveu afinidade com o equipamento leve, versátil e preciso.
Um dia, seguindo um Elk deparou-se com uma caverna cuja entrada estava praticamente encoberta por plantas e vegetação
(a caça empreendeu fuga)... então resolveu adentrar, a essa altura já desembainhara uma adaga ao imaginar que não conseguiria (caso fosse necessário) boa utilização de flechas dentro do pequeno espaço. Esperava que ali pudesse encontrar algum desafio, porém, o ambiente embora tivesse vestígios da estada de alguém ali (humano) encontrava-se abandonado.
Resolvendo descansar reclinou a cabeça sobre uma pedra, fechando os olhos para dormir um pouco, foi então que teve a sensação de uma corrente de ar, e procurando a origem encontrou pequenas fendas espalhadas ao longo duma parede, e seguindo-as atento ao que estava do outro lado foi por um estreito corredor olhando pelas frestas na rocha a cada passo, até que então chegou a um grande salão de pedra.
O local estava rodeado de estátuas de guerreiros circundando o ambiente (não conhecidos por Death que tentava recordá-los de alguma das histórias que já ouvira antes, porém não conseguia)... no meio da grande sala viu um raio de luz a iluminar o que parecia ser um túmulo, então aproximou-se devagar. Tentou forçar a peça de pedra que tapava o sarcófago, mas inutilmente cansou-se. Então teve a ideia de usar uma das estátuas para rebentar a estrutura, derrubando uma delas por sobre a tampa.
Após isso, ao olhar dentro encontrou um cadáver já decomposto (aparentava mesmo já estar ali há muito e muito tempo), viu também que ainda estava envolto em uma armadura diferente (mesmo as mencionadas por seu pai não faziam referência àquela que encontrou ali), as peças estavam embaçadas e cobertas de terra e crostas de pó... mas era um set completo. Resolveu pegá-la pra si.
Tentando puxá-la escorregou e um pedaço de pedra que então revelou algo que o alegraria ainda mais... a lápide que estava na ponta do sarcófago se desfez, revelando algo que estava escondido ali dentro... foi então que deixando por um momento o set encontrado o rapaz viu o que parecia um cabo e lançando mão o tomou puxando-a para fora... sim, era uma espada... forjada em material rapidamente por ele reconhecido. Bateu-a sobre a rocha para retirar um pouco a camada encrostada para poder melhor olhar, mas... o formato da arma, as dimensões, o fio da lâmina e a leveza (percebida em um rápido manuseio com as mãos) era algo que o deslumbrara.
Resolveu então levar seu “prêmio” para casa, e assim o fez. No dia seguinte no quintal de casa dispôs as peças sobre uma mesa e começou a limpá-las... primeiro o elmo que tinha um formato imponente e que cobriria toda cabeça ao ser usado, depois as luvas com tantos detalhes entalhados e apenas nelas passava horas admirando e tentando entender, o mesmo com as botas, por fim a couraça peitoral que logo descobrira podia ser dividida em partes para ser equipada. Guardou-os em casa logo depois num baú feito só para isso.
Ao fim do dia então encontrou um imenso carvalho próximo ao rio que abastecia a cidade para treinar, pegou na sela de seu cavalo a espada encontrada e começou a desferir golpes na madeira, golpes que iam ficando mais intensos... e Death novamente começou a sentir o olho, sangue quente correndo, a adrenalina do esforço e então subitamente foi tomado por uma sensação de força ainda não experimentada e... golpeou a grande árvore... logo percebendo que nesse golpe além do carvalho (que desmoronou por
completo) as demais árvores ao redor também foram atingidas. Death estava mesmo se aprimorando, e descobriu ali que sua maior habilidade residia na utilização de Great Swords.
Levou a espada até a forja e em horas de trabalho tentava descobrir um meio de aprimorar o equipamento, ali estava também Sven que o acompanhava desde a chegada do caminho onde descobriu o set e a espada (inclusive o ajudou a carregar pra casa). Terminado o trabalho a espada reluzia como bronze ao sol... o cabo reparado, ponta afiada, lâmina dupla com capacidade aumentada, estava pronta a arma que imaginava ser o top (e na verdade para ele o era até agora) de todas que já havia visto.
Sua dedicação dali em diante seria a utilização daquela arma juntamente com a armadura que encontrou.
Dias depois comentando sobre o que descobriu, mesmo sem intenção, foi ouvido por um elfo alto que passava pelo
local, um viajante errante, que cobria o rosto para não ser facilmente visto. Este comentou com um dos guardas à porta da cidade quando se sua saída dali sobre o que o ouvira do rapaz (alguns elfos gostavam de ver o fogo pegando com os nords).
Os guardas logo vieram e o levaram detido, e de início não se sabia o porque, apenas disseram: “Profanador!... venha
conosco.” Teve que levar os guardas até em casa, que ao lá chegarem revistaram as dependências encontrando e confiscando as armas. Questionando sobre onde havia conseguido tal equipamento ele apenas dizia que apenas tinha encontrado e nada mais.
Death não entendeu nada, mas lá estava metido em apuros de novo. Foi levado até um acampamento da guarda imperial onde subitamente foi novamente taxado de “profanador” por uma capitã pelos guardas informada sobre algo que ele ainda não sabia o que era... Shelda era seu nome... imediatamente foi interrogado, e deu-se o seguinte:
Shelda: “Curioso ver armas desse nível nas mãos de um garoto, embora filho de um ferreiro...”... “Você tem ideia de onde são ou o que representam rapaz?”
Death: “Do que está falando?... eu apenas as encontrei e nada mais.”
Shelda: “Há muito tempo isso não acontecia... agora me aparece você pra me fazer perder tempo, ao profanar um santuário nórdico!”
Death: “O quê... santuário!?”
Shelda: “Isso mesmo, você profanou um santuário de guerra, existente nas colinas de Hight Ever, se não sabia disso agora o problema é seu... e aqui pergunto a você, sabe qual a pena por tal profanação?”
Death: “.....!?”
Shelda: (cheia de sarcasmo e satisfação ao dizer)... “A morte!”
Sem chance de defesa foi colocado numa espécie de comboio com outros que ali já estavam, um deles amordaçado, e todos com mãos atadas, mais ou menos uns quatro homens, escoltados por soldados em direção a algum lugar. O destino não era muito longe dali, tratava-se da cidade de Helgen, apreensivo sabia que estava sendo levado para a morte, mas não entendia o motivo a fundo.
Parece que dali em diante a vida de Death seria por completo impactada por descobertas e novos desafios... lembrava-se
ele de tantas coisas mas o pensamento, ao estar sendo levado para morrer permeava ao longe, passando aquelas montanhas, traspassando os rios e toda distância... estava com ela! Mas ... não poderia tudo acabar ali. Porém... o que fazer!? O que seria de tudo então!?.
__________
continua...
SkyKiller02- Aedra
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Re: Skykiller Épics Prodution - hahaha - Legal ein
Greatsword hun :3 sabia que escolheria a arma certa ;3 kkk
O começo de tudo *-*
OMG, como eu odeio aquela comandante Imperial >< kkkkkk
Toda vez que vou a Helgen da uma tristeza :/
tudo destruido
e tomado pelos bandidos. :/
O começo de tudo *-*
OMG, como eu odeio aquela comandante Imperial >< kkkkkk
Toda vez que vou a Helgen da uma tristeza :/
tudo destruido
e tomado pelos bandidos. :/
Jenna Collin- Aventureiro
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Jetsoky- Housecarl
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Re: Skykiller Épics Prodution - hahaha - Legal ein
hehe.... My Lady... se tiveres sugestões... fique à vontade...
IV Cap... logo logo sái!
PS:
bjo... almoçar.
IV Cap... logo logo sái!
PS:
bjo... almoçar.
SkyKiller02- Aedra
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Re: Skykiller Épics Prodution - hahaha - Legal ein
ohhh ... sim sim..... Great Sword's heheh.... mas lembre-se... é apenas começo.... muaaahahahaahahahahaáaaaaJetsoky escreveu:Greatsword !
SkyKiller02- Aedra
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Re: Skykiller Épics Prodution - hahaha - Legal ein
Euri do bjs almoçar AHAUAHUAHUAUAUAHAU
Cara, Greatsword > All. Dovahkiin só não usou uma Greatsword no trailer pq ele é magrelão e não aguenta carrega-la.
Cara, Greatsword > All. Dovahkiin só não usou uma Greatsword no trailer pq ele é magrelão e não aguenta carrega-la.
Jetsoky- Housecarl
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Re: Skykiller Épics Prodution - hahaha - Legal ein
tu tb é magrelo..... e é two hand caraaaaaa kkkkkkkkk
SkyKiller02- Aedra
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Re: Skykiller Épics Prodution - hahaha - Legal ein
coitado do cara ,mas também o que ele acha que um lugar com um sarcófago e varias estatuas seria
Guerreiro Dovah- Dovahkiin
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Re: Skykiller Épics Prodution - hahaha - Legal ein
quando é que tem mais eu to adorando essa historia
Guerreiro Dovah- Dovahkiin
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Re: Skykiller Épics Prodution - hahaha - Legal ein
aê guerreiro Dovah... valew cara... é queo dei uma pausa ... fui obrigado óh.. trabalhos da faculdade...
mas logo (até o final da semana) vai sair continuação.... hehe... com uma pitadinha de mudanças...
valew o incentivo filho de Akatosh
mas logo (até o final da semana) vai sair continuação.... hehe... com uma pitadinha de mudanças...
valew o incentivo filho de Akatosh
SkyKiller02- Aedra
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Re: Skykiller Épics Prodution - hahaha - Legal ein
Capitulo IV – Fuga e Desafio
Death: “Pra ondeestão nos levando...?”
Galdor: “Você parece não conhecer muito bem como os imperiais agem não é!?... de onde você veio... de outro mundo? Hãmmppfff!!!” (com puro desdenho).
Death: “Não entendo... sei que estão nos levando pra ser executados mas eu nunca achei que a guarda agisse assim tão impulsivamente com alguma coisa.
Ja Linar: “Seu grande idiota, parece que não sabe da verdade quanto a esses animais!”
Galdor: “Bem... eu ouvi dizerem que você encontrou um santuário nas colinas de Hight Ever... é verdade?”
Death: “Sim... foi completamente por acaso, e agora estou aqui...mas se pensam que isso vai acabar assim verão só!”
Galdor: “Bem... encontrar armas “perdidas” por aí pra mim nunca foi um crime mas... o que estava fazendo que encontrou tão raras coisas?”
Death: “Longa história... temo que teremos que conversar a respeito depois que fugirmos daqui.”
Ja Linar: “Estálouco! Fugir de um comboio imperial.”.
Death: “Já estamos condenados à morte mesmo não é!?”.
Derrepente o jovem olha para os lados, analisando a quantidade de guardas e a atenção destes com o transporte, e pôde notar que estavam mais preocupados em jogar conversa fora falando de como iriam se divertir logo mais a noite depois de executar os prisioneiros.
Observara também que o guarda logo atrás da carroça seguia com suas armas no alforje sobre o cavalo.
Galdor demonstra apoio, enquanto os demais não se manifestaram a favor. Então em um salto para fora do transporte o faz cair aos pés do cavalo que seguia logo atrás... o animal levanta as patas assustado alarmando alguns outros, nisso Death voa por sobre o mesmo derrubando o soldado... com alguns socos então consegue deixa-lo desacordado e tomando-lhe a adaga solta-se das amarras e joga-a para seu companheiro de fuga. O restante da guarda então é alarmada... “Fuga! Fuga!...” Galdor é novamente capturado... mas seu feito garantiu tempo suficiente para o garoto embrenhar-se na mata fugindo para longe mas... não sem antes tomar a sacola onde estão seus pertences confiscados, e empreende grande corrida.
Depois de se distanciar um pouco encontra uma ponte ficando ali embaixo, enquanto soldados estão ali acima dividindo-se ele procura se esconder por entre as pedras conseguindo despistá-los.
Death sabia que não poderia voltar pra casa e pensa em uma coisa: “Fui ajudado por um homem que nem sequer conheço... mas não posso deixa-lo
lá!”
Seguindo os rastros (e ele era bom nisso) chegou então à cidade de Helgen e adentrou a seu interior sem muita dificuldade, esgueirando-se pela noite (até aqui a armadura havia sido deixada guardada em lugar seguro) portando apenas a espada.
Todos estavam ali reunidos para a execução, uma sacerdotisa encomendava as almas dos condenados enquanto Shelda, a capitã, se mostrava completamente insatisfeita pela fuga de seu prisioneiro. E aos berros usava isso em suas palavras pra atingir os corações dos que ficaram:
Shelda: “Seus tolos, um de vocês fugiu! Mas acham que ele durará quanto tempo antes que nós o recapturemos?... seus corpos não são nada... suas vidas não são nada... sua existência acaba agora.”.
E pondo o primeiro de joelhos autoriza ao carrasco sua decapitação. Death observava estacionado ao pé de um dos muros preparando a ajuda ao “companheiro”. Quando a capitã leva-o a ficar de joelhos... o carrasco recebe a ordem, levantando seu machado... a lâmina desce soando ao vento e então.... subitamente o machado é tirado sendo atingido por uma flecha que chega a uma velocidade incrível pregando-o na madeira há alguns metros dali...
... atordoados e já despertados sobre a presença do inimigo começam a alarmar os soldados que logo começam a procurar... Death aciona um mecanismo
de defesa da própria cidade com flechas incendiadas fazendo com que alguns guardas sejam atingidos por pedras ao caírem... nisso o prisioneiro se encontra
ao chão cercado por alguns guardas com os outros presos, uma flecha cai a seus pés com uma adaga junto, ao que logo atenta e não perde tempo em degolar um ou
dois e então procurar abrigo em meio à correria, só depois solta-se das amarras.
Estava livre... e ao olhar na árvore logo ao lado da muralha avista o garoto a quem ajudara fugir durante a tarde daquele dia. Death aponta para o norte em direção ao rio, mensagem recebida pelo prisioneiro salvo que logo dá um jeito de saltar por sobre os obstáculos e também ganhar liberdade.
Ao se encontrar:
Galdor: “Hahaha um garoto louco!”
Death: “Meu nome é Death, filho de Hoggar de Riverwood”.
Galdor: “Galdor, filho de Aranir de Riften”.
Death: “Não podia deixa-lo aqui depois de não conseguir fugir como fiz, além do que você me ajudou... Nords sempre pagam suas dividas, sejam elas para a vida ou para a morte!”.
Galdor: ... com um ar de alivio no rosto “Obrigado garoto!... obrigado.... se um dia der uma passada por Rifiten me procure”.
E enquanto separavam-se para seguir cada um o seu caminho eis que são avistados e sob o comando da capitã da guarda os soldados ouviram... “Matem-nos!”... já não tinham como fugir e então começaram uma batalha. Dois contra um número bem maior.
Shelda investiu contra Death com ímpeto lembrando de que era o garoto do templo nórdico dizendo:
Shelda: “Garoto insolente... o que pensa que está fazendo!?”
Death: “Não vou deixar que nos leve outra vez, e se pra isso tiver que derrubá-la... assim o será!”
Não muito longe Galdor já havia dominado um guarda e tomado sua espada, digladiava com outros que mostrava não ser de grande dificuldade
(uma característica do treinamento de alguns soldados da guarda).
E entre golpes de espada, esquivas com escudo Death derrubara mais um e eis que a capitã atinge com força o braço do guerreiro que ajoelha e fica frente à morte com a ponta da espada colocada a seus olhos...
Shelda: “Filho de um ferreiro... derrubar uma capitã treinada.... já perdeu a cabeça antes de ser decapitado... Há! Só pode estar delirando!... eis agora a sentença que deveria ter recebido a muito tempo.”
E num golpe aplicado por ela, enquanto a lâmina tinha seu rosto como destino, ele lembra-se de que não pode morrer ali, levanta sua espada:
Death: “Você .... vai..... cairrrrrrr....”... o golpe defendido em num contra-ataque a arma da capitã voa ao longe e quando a Nórdica Great Sword então desce cai rasgando a armadura juntamente com a carne de Shelda que apenas afasta (com alguma resistência ainda) alguns passos para trás....
Shelda: “Maldito!... aaaahhhhggggg.” ... caindo sem vida.
Após isso partiram os dois pela estrada, encontrando uma velha e abandonada cabana, entraram e ali ficaram pra se abrigar, chovia, uma tempestade teve inicio e... não apenas nos céus...
Olhando o local descobriram um alçapão e entrando por ele um cômodo subterrâneo que acharam mais seguro para ficar. Era um lugar úmido, escuro e de cheiro não muito agradável, quente então descobriram ainda uma mesa arcana de encantamentos e também um laboratório de alquimia... o que levou a
crerem se tratar da casa de um mago ou feiticeiro (quem sabe até um vampiro)... algo que Galdor confirmou ao encontrar o cadáver por sobre uma cama.
________________
continua...
Death: “Pra ondeestão nos levando...?”
Galdor: “Você parece não conhecer muito bem como os imperiais agem não é!?... de onde você veio... de outro mundo? Hãmmppfff!!!” (com puro desdenho).
Death: “Não entendo... sei que estão nos levando pra ser executados mas eu nunca achei que a guarda agisse assim tão impulsivamente com alguma coisa.
Ja Linar: “Seu grande idiota, parece que não sabe da verdade quanto a esses animais!”
Galdor: “Bem... eu ouvi dizerem que você encontrou um santuário nas colinas de Hight Ever... é verdade?”
Death: “Sim... foi completamente por acaso, e agora estou aqui...mas se pensam que isso vai acabar assim verão só!”
Galdor: “Bem... encontrar armas “perdidas” por aí pra mim nunca foi um crime mas... o que estava fazendo que encontrou tão raras coisas?”
Death: “Longa história... temo que teremos que conversar a respeito depois que fugirmos daqui.”
Ja Linar: “Estálouco! Fugir de um comboio imperial.”.
Death: “Já estamos condenados à morte mesmo não é!?”.
Derrepente o jovem olha para os lados, analisando a quantidade de guardas e a atenção destes com o transporte, e pôde notar que estavam mais preocupados em jogar conversa fora falando de como iriam se divertir logo mais a noite depois de executar os prisioneiros.
Observara também que o guarda logo atrás da carroça seguia com suas armas no alforje sobre o cavalo.
Galdor demonstra apoio, enquanto os demais não se manifestaram a favor. Então em um salto para fora do transporte o faz cair aos pés do cavalo que seguia logo atrás... o animal levanta as patas assustado alarmando alguns outros, nisso Death voa por sobre o mesmo derrubando o soldado... com alguns socos então consegue deixa-lo desacordado e tomando-lhe a adaga solta-se das amarras e joga-a para seu companheiro de fuga. O restante da guarda então é alarmada... “Fuga! Fuga!...” Galdor é novamente capturado... mas seu feito garantiu tempo suficiente para o garoto embrenhar-se na mata fugindo para longe mas... não sem antes tomar a sacola onde estão seus pertences confiscados, e empreende grande corrida.
Depois de se distanciar um pouco encontra uma ponte ficando ali embaixo, enquanto soldados estão ali acima dividindo-se ele procura se esconder por entre as pedras conseguindo despistá-los.
Death sabia que não poderia voltar pra casa e pensa em uma coisa: “Fui ajudado por um homem que nem sequer conheço... mas não posso deixa-lo
lá!”
Seguindo os rastros (e ele era bom nisso) chegou então à cidade de Helgen e adentrou a seu interior sem muita dificuldade, esgueirando-se pela noite (até aqui a armadura havia sido deixada guardada em lugar seguro) portando apenas a espada.
Todos estavam ali reunidos para a execução, uma sacerdotisa encomendava as almas dos condenados enquanto Shelda, a capitã, se mostrava completamente insatisfeita pela fuga de seu prisioneiro. E aos berros usava isso em suas palavras pra atingir os corações dos que ficaram:
Shelda: “Seus tolos, um de vocês fugiu! Mas acham que ele durará quanto tempo antes que nós o recapturemos?... seus corpos não são nada... suas vidas não são nada... sua existência acaba agora.”.
E pondo o primeiro de joelhos autoriza ao carrasco sua decapitação. Death observava estacionado ao pé de um dos muros preparando a ajuda ao “companheiro”. Quando a capitã leva-o a ficar de joelhos... o carrasco recebe a ordem, levantando seu machado... a lâmina desce soando ao vento e então.... subitamente o machado é tirado sendo atingido por uma flecha que chega a uma velocidade incrível pregando-o na madeira há alguns metros dali...
... atordoados e já despertados sobre a presença do inimigo começam a alarmar os soldados que logo começam a procurar... Death aciona um mecanismo
de defesa da própria cidade com flechas incendiadas fazendo com que alguns guardas sejam atingidos por pedras ao caírem... nisso o prisioneiro se encontra
ao chão cercado por alguns guardas com os outros presos, uma flecha cai a seus pés com uma adaga junto, ao que logo atenta e não perde tempo em degolar um ou
dois e então procurar abrigo em meio à correria, só depois solta-se das amarras.
Estava livre... e ao olhar na árvore logo ao lado da muralha avista o garoto a quem ajudara fugir durante a tarde daquele dia. Death aponta para o norte em direção ao rio, mensagem recebida pelo prisioneiro salvo que logo dá um jeito de saltar por sobre os obstáculos e também ganhar liberdade.
Ao se encontrar:
Galdor: “Hahaha um garoto louco!”
Death: “Meu nome é Death, filho de Hoggar de Riverwood”.
Galdor: “Galdor, filho de Aranir de Riften”.
Death: “Não podia deixa-lo aqui depois de não conseguir fugir como fiz, além do que você me ajudou... Nords sempre pagam suas dividas, sejam elas para a vida ou para a morte!”.
Galdor: ... com um ar de alivio no rosto “Obrigado garoto!... obrigado.... se um dia der uma passada por Rifiten me procure”.
E enquanto separavam-se para seguir cada um o seu caminho eis que são avistados e sob o comando da capitã da guarda os soldados ouviram... “Matem-nos!”... já não tinham como fugir e então começaram uma batalha. Dois contra um número bem maior.
Shelda investiu contra Death com ímpeto lembrando de que era o garoto do templo nórdico dizendo:
Shelda: “Garoto insolente... o que pensa que está fazendo!?”
Death: “Não vou deixar que nos leve outra vez, e se pra isso tiver que derrubá-la... assim o será!”
Não muito longe Galdor já havia dominado um guarda e tomado sua espada, digladiava com outros que mostrava não ser de grande dificuldade
(uma característica do treinamento de alguns soldados da guarda).
E entre golpes de espada, esquivas com escudo Death derrubara mais um e eis que a capitã atinge com força o braço do guerreiro que ajoelha e fica frente à morte com a ponta da espada colocada a seus olhos...
Shelda: “Filho de um ferreiro... derrubar uma capitã treinada.... já perdeu a cabeça antes de ser decapitado... Há! Só pode estar delirando!... eis agora a sentença que deveria ter recebido a muito tempo.”
E num golpe aplicado por ela, enquanto a lâmina tinha seu rosto como destino, ele lembra-se de que não pode morrer ali, levanta sua espada:
Death: “Você .... vai..... cairrrrrrr....”... o golpe defendido em num contra-ataque a arma da capitã voa ao longe e quando a Nórdica Great Sword então desce cai rasgando a armadura juntamente com a carne de Shelda que apenas afasta (com alguma resistência ainda) alguns passos para trás....
Shelda: “Maldito!... aaaahhhhggggg.” ... caindo sem vida.
Após isso partiram os dois pela estrada, encontrando uma velha e abandonada cabana, entraram e ali ficaram pra se abrigar, chovia, uma tempestade teve inicio e... não apenas nos céus...
Olhando o local descobriram um alçapão e entrando por ele um cômodo subterrâneo que acharam mais seguro para ficar. Era um lugar úmido, escuro e de cheiro não muito agradável, quente então descobriram ainda uma mesa arcana de encantamentos e também um laboratório de alquimia... o que levou a
crerem se tratar da casa de um mago ou feiticeiro (quem sabe até um vampiro)... algo que Galdor confirmou ao encontrar o cadáver por sobre uma cama.
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SkyKiller02- Aedra
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Re: Skykiller Épics Prodution - hahaha - Legal ein
vixiii =O eu achei que o Deth ia morrer T-T essa capitã hein .-. que coisa ¬¬
foi bom ela ter morrido u_u kkkkkkk
odeio vampiros ><
continua *-*
foi bom ela ter morrido u_u kkkkkkk
odeio vampiros ><
continua *-*
Jenna Collin- Aventureiro
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Re: Skykiller Épics Prodution - hahaha - Legal ein
rs.... ivixe...
bom, vai ficar legal quando ele encontrar um certo pergaminho por ali assim meio perdidinho hehe... ops... falando d+ já
e então... melhorou a linha de desenvolvimento? rs q axa?
xr
bom, vai ficar legal quando ele encontrar um certo pergaminho por ali assim meio perdidinho hehe... ops... falando d+ já
e então... melhorou a linha de desenvolvimento? rs q axa?
xr
SkyKiller02- Aedra
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Re: Skykiller Épics Prodution - hahaha - Legal ein
muito bom o episodio cara mal posso esperar pelo próximo
Guerreiro Dovah- Dovahkiin
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Re: Skykiller Épics Prodution - hahaha - Legal ein
Valew Dovah.... o incentivo conta muito ^^)
SkyKiller02- Aedra
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Re: Skykiller Épics Prodution - hahaha - Legal ein
kkkkkkkk
^^ hun, nessa parte não deu pra ver muito pq teve mais ação '-'
^^ hun, nessa parte não deu pra ver muito pq teve mais ação '-'
Jenna Collin- Aventureiro
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