O Animal Diferente

Foram ótimas férias de verão. Eu e meus amigos fomos, sem nenhum acompanhamento de maiores, às terras de meu tio. Lá há vários barracões e construções industriais antigas, é bem legal brincar por aquelas bandas. Como já fazia muito tempo que não ia ninguém lá, resolvemos levar algumas espingardas, para o caso de algum imprevisto: e, acredite, levar as armas foi uma ótima decisão.

São necessárias 2 horas de viagem saindo de Austin. Fomos na van de Joshie, um velho amigo. Ele convidou seu irmão mais velho pra ir também. Nossa turma não gosta muito de seu irmão, mas era o único que sabia dirigir, ou seja, precisávamos muito dele. A viagem pareceu longa e cansativa, mas fora suportável.

Ao chegarmos, nos deparamos com um depósito de petróleo gigantesco, e algumas estações petrolíferas enferrujadas. Havia muito mato seco na base das estruturas. Ficamos ali brincando por um bom tempo: correndo e brincando de lutinha.

Após um bom tempo nos divertindo, notamos a ausência de Carter, um de meus amigos. Ficamos ainda mais paralisados quando escutamos seu grito, vindo de um celeiro velho e vermelho, desbotado pelo tempo. Sacamos nossas espingardas rapidamente e corremos na direção dos gritos.

Chegando lá, nos deparamos com uma cena incrivelmente exótica: Carter sendo atacado pelas patas de um animal esbelto e avermelhado, parecido com um cão de porte médio. Possuia orelhas e cauda como as de uma raposa, so que a criatura era levemente mais alta. Só que, o fato mais estranho de todos, era sua cabeça: encoberta por uma máscara de gás canina. É isso mesmo, o animal usava uma máscara de gás. Aposto que, se não estivesse com ela, Carter estaria sendo mordido, e não levando patadas.

Minha hipnose fora interrompida por Joshie, que puxou o gatilho e fez o estrondo: acertou a criatura, que caiu morta instantaneamente. Socorremos Carter e o levamos de volta à van, onde ficara durante o resto do passeio. Levamos também o animal, para observá-lo melhor.

Todos estávamos perplexos, e queríamos ver o que havia por debaixo da máscara do animal. O botamos com cuidado sobre o capô da van e Joshie aproximou a mão da máscara, e, quando estava prestes a retirá-la, ouvimos um "crec" atrás de nós. Nos viramos e só tive tempo de ver um ser marrom e grande antes de cair morto.

Acordei em uma avenida movimentada de Austin, durante a madrugada. Ao meu lado estavam todos bem, mais ainda desmaiados. Não me lembro de nada além disso.

Pyrophooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooox. Não, sério, qual o nexo dessa fic?

Coisa marrom provavelmente é o BearHeavy. Apostam quanto?
Anyway, linda fic.
Alinhás, qual o sentido da fic mesmo?
EDIT: PYROPHOX não morre se PYROPHOX não estiver a fim. Ele fica em coma.