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Mensagem por StygianPlayer 8/9/2013, 5:55 pm

PREFÁCIO ESCROTÃO, MAIS SERVE PRA INTENDEREM MAIS OU MENOS.

- J I B R I E L -
QUANDO A ESPERANÇA ABATE O CORAÇÃO DAQUELES QUE DESISTIRAM....

Numa Terra abandonada por toda felicidade , demônios marchavam rúmo ao extermínio da humanidade . 

A humanidade caminhava rúmo a uma nóva éra , porém no topo da evolução a esperança foi perdida quando os Portões que ligavam o Inferno e a Terra foram abertos . Desde então as Forças Infernais caminham sobre a Terra com o único objetivo da condenação húmana levando a guerra à um patamar em que os seres húmanos não poderiam aguentar por muito tempo. Anos após a chegáda dos demônios na Terra algumas resistências ainda lutavam bravamente para sobreviver ou derrotar algumas sédes do Inferno , mas independente do seu esforço os seres húmanos nunca conseguiriam chegar perto de ganhar essa guerra sózinhos . 

Eis que então , quatro generais do Inferno , quatro grandes demônios se rebelaram contra seus companheiros para salvar da completa desolação aquilo que parecia ter sido um dia um lindo lúgar para se viver , muito diferente de onde eles vinham . Os quatro demônios iniciaram uma jornada incansável combatendo as Forças Infernais mas ela era muito grande tanto que nem mesmo os mais poderosos dos demônios poderiam conquistar essa jornada . Após tantas batalhas e aventuras para salvar pequenas partes do planeta , a força dos demônios já não era mais a mesma , eles já não tinham mais a mesma motivação para poder seguir em frente . Depois de tantas batlhas travadas , os demônios enfraqueceram , já não tinham mais objetivo e nem determinação a não ser aceitar a condenação junto dos húmanos.

Vendo a linda Terra ser transformada em um lugar sem vida e sem esperança , um dos grandes anjos da Hierarquia Celestial , decídiu percorrer a escadária do Paraíso até chegar ao reino terreno para salvar aquele lindo lúgar , desobedecendo seus superiores arcanjos e a todos os seus companheiros . O caminho da escadaria foi dificíl devido as tentativas de para-lo , mas sua determinação era inábalavel e nada podia impedílo . Ao tocar a atmosfera do reino terreno o anjo foi forçado a abdicar da sua fórma etérea , e aderir à sua nóva forma física : Uma linda mulher de cabelos loiros como a lúz da esperança e olhos azuis como o mais claro dos céus . Carregada de esperança , determinação e um poder devastador o anjo começou uma jornada pessoal salvando o máximo possível da Terra . 
Em uma das suas salvações , o lindo anjo soube que quatro demônios haviam se rebelado contra seus superiores e começado uma jornada com o mesmo objetivo , mas há muito tempo já não agiam . O anjo então buscou saber onde se encontravam os demônios e foi até os confins da Terra para resgatar aqueles que pareciam ser os mais poderosos e promissores aliados na sua grande odisséia , o anjo os encontrou perdidos em um deserto , inatos e em estado quase vegetativo . O anjo se aproximou e lógo que os demônios olharam para aquela imagem celéste se lembraram da sua causa , e por que haviam se perdido naquela batalha mas suas determinações e forças haviam sido drasticamente abaladas , já não tinham mais por que continuar lutando . Mas o anjo observou a situação e após uma relutância , percebeu que aqueles sim eram os guerreiros que deveriam salvar a Terra , então aquele lindo anjo deu um pouco de sua graça celestial ao demônios . Uma enórme determinação e força abateu os corações escurecidos daqueles demônios que repentinamente se levantaram e pergutaram o nóme do ser que havia recuperado a sua vontade de lútar ...
O nóme daquele anjo que havia trazido mais uma vez a esperança para a Terra era Jibriel .
Os demônios já tinham ouvido falar da graça enórme daquele anjo , mas nunca suspeitavam que era capaz de tamanha façanha . Os demônios se apresentaram como Barbatos o Filósofo , Abigor o Lanceiro , Astaroth o Estrategista e Dantallion o Alquimista , os mais novos escudeiros da graça de Jibriel.

Assim Jibriel , o lindo anjo em forma de vênus e líder dos Quatro Grande Escudeiros da Esperança que haviam sido agraciados com uma determinação inacreditavelmente grande marcharam em inúmeras aventuras e batalhas , derrotando demônios e anjos que se opunham à aqueles que dedicaram sua força e determinação , o salvamento absoluto era seu objetivo .Mesmo que eles encotrassem o esquecimento nesse caminho eles não parariam até que a lúz pudesse brilhar mais uma vez !!!

.... Pelos humanos , um anjo até mesmo se aliou ao seus maiores inimigos ....
Mas pela salvação desses grandes guerreiros , será que os seres humanos seriam capazes de abdicar da sua ganância , deixar de lado suas diferenças e unir-se ?
eis a questão... 

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Mensagem por StygianPlayer 11/9/2013, 2:59 pm

JIBRIEL
O Inferno na Terra e A Luz da Esperança

Capítulo 001 
O Leão e a Pomba

- Você sabe que não posso deixá-la ir, você sabe o que isso significaria - Ele pronunciou, e outra voz no lado oposto do salão respondeu.
- Sei, mas será que você sabe? - perguntou distante uma voz mais calma e serena. - Tanto eu quanto você... E todos os outros sabemos o que significará se ficarmos parados diante esta situação. Você sabe muito bem, não é, Balquiel?
Balquiel pôs-se em silêncio e desviou o olhar para o horizonte. Ao olhar para esta direção, Balquiel - O Guardião do Portão Sul viu a paisagem branca levemente coberta por uma névoa dourada que ondulava sobre o enorme salão, e se adensava mais ao chegar perto dos dois. O tamanho do salão não poderia ser descrito nesta história, pois nenhuma mente humana, por mais brilhante que fosse seria capaz de calcular, imaginar ou lembrar as medidas do recinto, nem de nada ali. Envolto pelas névoas, pilares com medidas tão incalculáveis quanto as do salão que os continha. Estas colunas eram pouco menos brancas que o horizonte sem forma, não era possível ver onde começavam - tão pouco onde terminavam. Sua arquitetura; similar ás da antiga Grécia. Seus adornos; indistinguíveis à mente humana. As colunas eram dispersas em uma linha de quadrados imaginários que não encontravam um começo e um fim. Simétricos, enormes para nós, para eles... Nem tanto.
Jibriel quebrou o silêncio ao falar com Balquiel uma vez mais.
- Deixe-os, Balquiel e prossiga comigo, ou deixe o caminho livre. Você, mais do que qualquer um sabe que preferia não ter de enfrentá-los desta forma.
- Não posso, e nem você pode...
- Eu pude até agora. Você sabe que não foi fácil chegar até aqui, tão pouco foi fácil ir contra tudo aquilo que nós acreditamos e vivemos. Mas mesmo Ele tem limite, e somos nós, suas Ferramentas, que devemos impô-lo.
- Não. Pra você é mais fácil ir contra o que somos. Não é a primeira vez que o faz. Eu não... – E vacilou antes de terminar.
Os seres que ali estavam; Jibriel e Balquiel eram, assim como o cenário, incompatíveis com os nossos conhecimentos. O mais próximo da descrição para o entendimento de um ser humano é a de que os seres ali, conhecidos por nós como as Ferramentas de Deus, Iavé, Alá e todos os outros nomes dados ao Criador, popularmente chamados anjos ou celestiais, são feitos de algo próximo à luz e névoa, com feições humanoides. Suas características físicas e emocionais variam de acordo com sua posição hierárquica e seu propósito. Jibriel tinha as feições de um humano, com a exceção de que não possuía nada que declarasse seu gênero (diferente de nós, eles não possuem a dualidade dos sexos). Toda a extensão do corpo era composta pelo misto de luz e névoa, com uma coloração branco-dourada, e dois pares de asas que se abriam como as de uma pomba feita de luz sólida. Balquiel, por sua vez, também era composto pela névoa, mas a luz que emanava dele não era dourada, mas sim algo perto do bronze de um guerreiro orgulhoso e veterano, tornado guardião. Seu corpo também era humano, mas diferente de Jibriel era forte e musculoso. Sua cara era a de um leão. A névoa que circulava ao redor e por dentro de Jibriel deixou o tom original e tomou uma cor rubra, demonstrando algo próximo à indignação, mas não raiva. Jibriel poucas vezes sentira o sabor da cólera e fora um dos piores que experimentara.
  - Balquiel, você já foi contra tudo o que acreditou... E você sabe disso... - Ela disse, num tom mais alto. - Quando Ele abriu os portões do Inferno, nem você e nem eles fizeram algo. Diga-me, Guardião do Portão Sul, no que você acredita? Na dizimação do livre-arbítrio? No genocídio?
O Guardião se virou para trás, de costas para Jibriel. Agora, ele fitava uma espiral de fumaça roxa, azul e verde. No fundo e no meio da corrente de fumaça, uma luz vermelha mostrava a imagem de uma terra onde o caos espalhara-se. Suas metrópoles tornaram-se desertas e frequentemente era lar de guerras. Era o Portão Sul, A Ponte, O Limite e O Abismo Terreno. O tornado de névoa estava abaixo da plataforma onde ambos estavam em pé.
- Junte-se a mim, Balquiel, podemos ser sua única esperança. Estou confiante no meu potencial, mas não serei capaz de terminar isso sem ninguém.
  - Talvez, talvez... - A névoa dele tornou-se azul, algo como esperança o atingiu. - Jibriel, não me peça isso, você sabe que eu não deixaria este lugar.
. - Então me deixe ir. Pelo menos alguém entre nós deve ir em frente e tentar impedir esta insanidade. – Disse Jibriel, antes de sentir algo no ar.
Uma nova névoa apareceu no salão, com cor de cobre, formando uma esfera e segundos depois, um novo ser surgiu, altivo e esbelto, Leuviah; Seu corpo se parecia com o de uma águia,  mas era bípede e tinha feições humanoides como os outros, era também mais fino e magro, além de mais alto, com dois pares de asas nas costas.  
- Jibriel, sua perseverança é mais do que admirável. – Disse, num tom sincero, rapidamente passando ao deboche. –Pena que você não a usa no caminho correto. – Sua voz era pesada e transparecia a imponência de um nobre.
- Um trono, já estava me perguntando quando algum de vocês desceria para me parar. –Disse Jibriel. Agora tinha percebido que não havia mais chances de ter apoio superior, não neste momento, pelo menos.
- Não vim parar ninguém, não é este meu propósito, e tão pouco é o seu.
- Não, meu propósito não é apenas isso. Tão pouco é o seu.
- Meu propósito é servir a Ele e o seu é ficar é cumprir com seus deveres.
Balquiel olhou para Leuviah e intrometeu-se:
- Qual o motivo da intervenção, trono?
 O esguio anjo lhe respondeu com leveza e altivez:
  - Meu objetivo aqui é singular. O senhor Vosso Criador está olhando para você neste momento... E ficará particularmente, é como posso dizer... Alegre - se souber que seu Guardião mais confiável fez o que lhe foi proposto.
  Balquiel deu meia volta e voltou a olhar para Jibriel, mas desviou o rosto. Tinha vergonha de encará-la. O anjo de asas de pombas olhou para Leuviah com perplexidade e ao mesmo tempo surpresa.
  - Sabe que não me parará, trono. Sabe também que não serei a única a tomar tal 
instância, logo a guerra se alastrará até o tão chamado Paraíso.
  - Quanta ingenuidade Jibriel. Fomos criados para servir a Ele, não temos outro propósito, somos anjos. Criados para servir e aplicar, conforme Vosso desejo. Assim fizemos, assim faremos.
  - Eu mostrarei que podemos ser mais que isso. – E direcionou-se a Balquiel – Guardião, não fique parado, temos que defender a natureza do Éden e seus habitantes! Eles precisam de alguém para lutar por eles e somos nós que devemos fazê-lo. Somos juiz, júri e Carrasco!
  Leuviah tomou sua vez e pôs-se a dizer para Balquiel:
  - Guardião, você não tem escolha. Ele fez assim e assim deve ser, siga seu caminho. Os humanos ganharam o que pediram, não devemos ter pena deles, pena é um sentimento e sentimento é uma criação exclusivamente humana, não devemos tomar características criadas por seres tão destorcidos. Deus os olhou e tentou guiá-los, cuidou deles, até que percebeu que sua intervenção era pra eles vazia e suas tentativas só resultariam em mais decepção. Sabe muito bem que eles nada mais foram que um projeto desastroso. Não há razão para se perturbar com seres tão ínfimos. Balquiel - atente-se a minha voz e perceba, seu dever é selar o portal – E o trono olhou para Jibriel – E executar como lhe foi escrito as ações em relação à coalisões.
  Balquiel abaixou a cabeça, sentiu-se, confuso. Sentiu... Pediu para que Jibriel parasse, mas ao mesmo queria ver Jibriel ter sucesso em sua empreitada. Um longo tempo correu junto com o silêncio pelo salão e o guardião, de cabeça abaixada, pesava suas opções. Decidiu-se e levantou cabeça, sua face demonstrava sua tristeza, a de agir do jeito que julga ser certo, mas que não é o que se sente.
  - Eu farei como me foi escrito, guardarei O Abismo Terreno com todas as minhas forças. – Sentiu-se perturbado, mas sentia também que era sua única escolha, era esse seu propósito, era uma Ferramenta, uma voz no fundo o dizia para puxar Jibriel e pular para dentro do portal, mas sabia que nada poderia mudar a Escritura das Ferramentas. – Eu, Balquiel, Guardião do Portão Sul, fui criado sob a determinação de defender e agir como leal soldado d’Ele e assim o farei até que minha existência volte ao estado primal – o anjo recitou sua ‘oração’ que marcava sua disposição ao do Paraíso. Sua voz era firme, mas sua face e sua voz interior não diziam o mesmo.
  Um sorriso brotou no bico de Leuviah, estava satisfeito consigo mesmo. 
  - Ótimo, deixarei em suas mãos Balquiel. Não tema, você faz o certo, não sinta por eles. Ele decidiu que assim fosse e assim será. Você sabe. – Sua voz estava calma, porém autoritária, carregada de uma satisfação que decidiu manter ao passar o diálogo à Jibriel. – Ele entende o seu lugar, Jibriel. Por que você não volta ao seu campo? O que espera atingir com esta atitude estapafúrdia e banal? Quem estará com você quando confrontar o Pandemônio?
  - Eles estarão comigo, eu ainda acredito na esperança, eu andarei com ela até que eu desapareça e até depois disso. Não sei se conseguirei derrotar todos, e nem sei se terei quem me ajude – Neste momento, olhou diretamente para Balquiel. – Mas eu não desistirei, batalharei até o fim, caminharei pelas desoladas terras e ajudarei quem puder ajudar. Fui criado para espalhar o amor e a esperança que Ele tinha e é o que farei. Assim foi escrito e assim farei. Permanecerei em pé até que a ultima fagulha de luz ainda exista no coração humano e angelical. E eu sei que existe esperança nos anjos, eu só sou o primeiro a agir. Mas não serei o ultimo – E voltou a olhar, penetrantemente, para Leuviah. – Eu não desistirei.
  Leuviah a olhou com desdém, e então pronunciou:
  - Tola Jibriel, acha que pode interferir na ação divina. Os humanos lhe decepcionarão como fizeram a Ele, é realmente uma pena que se iluda assim. – Virou-se novamente para Balquiel. – Proteja o Portão Sul, esta é sua tarefa ultima neste momento. Faça com que nos orgulhemos de você. Esta é minha deixa e sua entrada Guardião.
  Leuviah passou a dar meia volta e caminhar para frente, para longe dos dois. Lentamente sua forma física foi se esvoaçando do mesmo modo que que a fina areia no encontro de um forte vento. A névoa e a luz desapareceram conforme ele caminhava. Ficou assim até sua presença deixar totalmente aquele salão.
  Os dois olharam atentamente enquanto o trono desaparecia. E ao terminar o processo encararam um ao outro, ambos com intimidação. Ambos em posição de batalha. O juramento repetido por Balquiel significava uma coisa: Que serviria à vontade de Deus e contra Jibriel, independente de sua opinião e desejo. O Guardião agora tinha certeza do que devia ser feito, embora não soubesse se isso era realmente o que queria fazer.
  - É realmente uma pena que tenha decidido ir contra a decisão d’Ele. Não queria que fosse assim, mas também não quero me tornar um membro desta coalisão. Não tenho escolha, Jibriel. Se pelo menos você desistisse disso...
  - Isso é realmente uma consternação, mas nem mesmo você, grande amigo, poderá me parar. Eu lutarei aqui assim como lutarei e lutei lá, posso não conseguir passar, mas desistir é algo que não irá acontecer e você sabe. Agora, já que você vai guardá-lo, então que comecemos logo para assim ter o resultado.
  Uma espada de gume duplo foi formado pela névoa com o punho na palma esquerda do leão. Um escudo triangular, largo o suficiente para cobrir o torso de Balquiel foi projetado no antebraço direito. Ambos feitos de luz.
  Jibriel pôs a parte esquerda de seu corpo à frente, colocando a mão e a perna direitas para trás. No meio dos punhos cerrados surgiu uma alabarda de ponta dupla, com a ponta da frente curvada para cima e a de trás curvada para baixo.
  Os olhares cerraram e a névoa no salão tornou-se rarefeita, porém movia-se rapidamente. Depois de pouco tempo uma extrema ventania corria pelos pilares. Tanto a pomba quanto o leão sabiam que seria uma batalha que causaria mais do que uma ventania. Batalhas entre Ferramentas costumam causar mais do que dor no Paraíso.
  Num piscar de olhos, as pilastras tinham implodido. O impacto da ponta da alabarda com o gume da espada foi responsável por uma onda sônica que abalou todo o imenso salão e mais por perto destruiu as colunas. As asas de ambos haviam se tornado fontes de uma luz além da compreensão humana. Ambos planavam, um em frente ao outro, com as lâminas roçando uma na outra. Uma explosão surgiu do debate de forças e leão e pomba foram jogados centenas de metros para longe um do outro. Mais uma vez correram e as armas entraram em conflito, e mais uma vez, e de novo e de novo. O leão defendia os cortes com potência estrondosa. A pomba esquivava-se com a velocidade da luz, com uma graça que só uma Ferramenta poderia ter. Lâmina com lâmina. Golpes e movimentos imperceptíveis às mentes mais fracas, não fosse a ventania que agora se transformara em uma tempestade sônica, destruindo solo e coluna. 
  Dois cometas batalhavam enquanto o salão era destruído. A luta perdurou por um longo tempo até que a tempestade se acalmou e ambos desceram ao solo quebrado. A luz neles vibrava incandescente com o cansaço. Dos cortes feitos na superfície de seu corpo brotava um pó que esvaía com o vento, como se fosse o sangue do humano, mas em forma arenosa. Sentiam dor como os humanos. A dor era uma dádiva dada a eles para que, assim como os humanos, não prejudicassem à si mesmos, mas eram imortais, não podiam morrer. Porém sentiam estafa e dores imediatas, por isso batalhar era uma ação tão desastrosa quanto para os homens. A quilômetros de distância, se encaravam, apoiando-se no punho de suas armas. 
  Sabiam que essa batalha não terminaria até que o cansaço fosse insuportável ou que alguém se rendesse. 
  Jibriel pôs-se a bater suas asas e correu em direção ao guardião, com o centro da alabarda girando como uma roda frenética e furiosa. Encontrou o escudo do anjo, riscando-o a cada giro até que rachasse e despedaçasse. A alabarda foi levantada e a frenesi transformou numa uma espada longa nas palmas da pomba. A espada foi abaixada e deu de encontro com a irada lâmina do leão. O impacto mais uma vez fez emergir uma tempestade. Ambos se levantaram do solo e abraçaram o embate.
  Jibriel lutava com toda sua força, não admitiria a perca da esperança e Balquiel lutava por um código que ele relutantemente seguia, estava começando a fraquejar, o que era essencialmente incomum principalmente para Guardiões, cuja resistência é mitológica. Mas a verdade é que não queria lutar mais, não queria impedir Jibriel. Além do conflito físico, sentia uma guerra sendo travada dentro de si.
Longos minutos correram até que se deu o ultimo choque. A pomba vinha dos céus como um meteoro. O leão saltava para pará-lo. A explosão se deu e Balquiel foi jogado novamente ao chão com velocidade e força gigantescas. 
Estavam perto do portal. O guardião restava deitado virado de costas para o chão em uma cratera produzida por sua queda enquanto via Jibriel descer ao solo ante seus pés. Não tinha mais forças para se levantar, estava muito cansado e ferido, a substância arenosa voava fortemente pelos seus cortes. O outro anjo também 'sangrava'.
Em pé e na frente de Balquiel, apontava a espada de mão dupla. As Ferramentas eram imortais, mas algo como o coma os atingia ao receberem uma excessiva carga de ferimentos ou perderem muita da tal substância arenosa. 
- Vá em frente... Jibriel - O cansaço, talvez provocado propositalmente o dominava e embargava na sua voz. - Termine... Não há mais esperança pra mim. O que está... Feito... Está feito.
  A lâmina evaporou da mão da pomba e sua aura tornou se mais clara do que nunca. A tempestade acalmara-se, a ventania já não mais existia ali. Jibriel, tão cansada quanto o guardião caminhou lentamente, mancando até o precípicio perto da cratera. A substância esvaia-se lentamente, juntando-se à névoa. O guardião levantou-se, apoiando-se nos pés com dificuldade e dando meia volta para olhar sua oponente. 
- Sempre há esperança. - Jibriel olhou de volta, reciprocamente. Seu cansaço também era evidente. - Sempre houverá esperança... Enquanto uma fagulha brilhar dentro de si... Te vejo lá embaixo, leão... - Deixou o cansaço e a dor tomar conta de si. Suas percepções apagaram-se e deixou seu corpo coberto por luz e névoa cair dentro do tornado vermelho.
Jibriel... Você é a Luz... 
- Boa sorte... Bastião de Esperança... - Com esta ultima frase, Balquiel se deixou levar pelo cansaço e caiu de joelho no chão, logo suas percepções também se esvaíram. O coma os atingiu. Quando acordariam?

******

Uma estrela cadente voava pelo céu vermelho da Terra. Grupos de sobreviventes. Quarteis de demônios. E os quatro. Todos viram, a luz que produzia ao cair era imensa.
  - Dant... Dantallion! - Exclamou Phênex ao ver o brilhante meteoro caindo à centenas de quilômetros dali. 
O duque Dantallion saiu de dentro da gruta onde se encontravam e raivosamente praguejou contra o outro demônio que o chamará e foi ouvir o motivo da perturbação.
- Veja! Lá no céu! Tem ideia do que pode ser?
  - Ah sim, tenho... E ao mesmo tempo mal posso acreditar que estou vendo isto com meus próprios olhos. Uma luz neste céu de sangue. Só espero que tenha vindo pelo motivo certo... 

Enquanto isto, um grupo de sobreviventes provindos das terras persas perseguia a estrela cadente. O medo os asolava, mas ainda assim prosseguiam.

Enquanto caía, a luz e a névoa dissipavam-se no calor que sua queda produzia. Ao atravessar a estratosfera, seu corpo foi engolido por uma esfera de chamas. Seu corpo , sua luz, sua névoa e suas asas sumiam ao passo que caía e davam lugar à órgãos e membros. Pele se formava sobre a luz e seu cabelo crescia louro como o sol.  A chama queimava e restaurava à cada metro. Finalmente encontrou a superfície da Terra...

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Mensagem por Yoshukazu 28/12/2013, 4:22 pm

Muito Bom
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Mensagem por Rachel1 28/12/2013, 4:40 pm

porra builder.
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Mensagem por DinossauroAzul 28/12/2013, 4:42 pm

Mano,se o Demétrios visse isso ele ia ficar LOKO!
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Mensagem por Demétrios 28/12/2013, 6:24 pm

só tenho a dizer uma coisa:
definitivamente é uma longa história....portanto, não serei um leitor dela!!!

kkkk
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Mensagem por Guerreiro Dovah 29/12/2013, 8:31 am

Demétrios escreveu:só tenho a dizer uma coisa:
definitivamente é uma longa história....portanto, não serei um leitor dela!!!

kkkk

até eu to com preguiça de ler ela  Santa Mãe de Deus
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[HISTÓRIA] - Jibriel - O Inferno na Terra e A Luz da Esperança. Empty Re: [HISTÓRIA] - Jibriel - O Inferno na Terra e A Luz da Esperança.

Mensagem por Jeferson Pac 29/12/2013, 8:54 am

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kkkkkkkk
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Mensagem por Demétrios 29/12/2013, 9:11 am

kkkkkkkkkkkkkkk

essa foi boa....

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Mensagem por DinossauroAzul 29/12/2013, 10:10 am

Guerreiro Dovah escreveu:
Demétrios escreveu:só tenho a dizer uma coisa:
definitivamente é uma longa história....portanto, não serei um leitor dela!!!

kkkk

até eu to com preguiça de ler ela  Santa Mãe de Deus
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Mensagem por matos338 29/12/2013, 10:25 am

DinossauroAzul escreveu:
Guerreiro Dovah escreveu:
Demétrios escreveu:só tenho a dizer uma coisa:
definitivamente é uma longa história....portanto, não serei um leitor dela!!!

kkkk

até eu to com preguiça de ler ela  Santa Mãe de Deus
Somos dois.
Somos 3 '-'
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Mensagem por Rachel1 29/12/2013, 12:18 pm

Eu tentei, mas meu celular tocou, ai eu tive q parar.
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Mensagem por Demétrios 29/12/2013, 12:23 pm

boa desculpa...kkkkk
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Mensagem por Jeferson Pac 29/12/2013, 12:38 pm

nao li mesmo... bagulho gigante mano... prefiro continuar lendo "Azincour" de Bernard Cornwell
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Mensagem por Mateus91 29/12/2013, 12:43 pm

Jeferson Pac escreveu:nao li mesmo... bagulho gigante mano... prefiro continuar lendo "Azincour" de Bernard Cornwell

eu ia comprar esse livro... ele é bom, mano?
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Mensagem por Rachel1 29/12/2013, 1:55 pm

mais um tópico será criado pela Rachel "compartilhe leituras"

Especialmente para o dem q ama ler.
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Mensagem por Demétrios 29/12/2013, 2:05 pm

podes crer que não vou sair do tópico....

vou ficar lendo ele o dia todo.....

NO
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Mensagem por Mateus91 29/12/2013, 2:06 pm

Rindo
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Mensagem por StygianPlayer 29/12/2013, 6:49 pm

Legal saber que tem bastante gente que lê o que eu escrevo... 
Vou escrever um artigo divagando sobre a semelhança dos meus amigos da SkyrimBR e os Thalmors viadões... E farei vocês lerem até a morte seus FILHOTES DE THALMORS!!!!!!

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Mensagem por Mateus91 29/12/2013, 6:51 pm

pelo que sei, Thalmors também escrevem fanfics... hasuhasuhsauhsasahuas
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Mensagem por StygianPlayer 29/12/2013, 6:56 pm

Hmm... Legal, e vc tá vendo alguma fanfic por aqui?

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Mensagem por Thaael 29/12/2013, 7:23 pm

<< esta pessoa planeja postar a fanfic aqui

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Mensagem por Demétrios 30/12/2013, 3:54 am

Não contem comigo para ler as fanfics, traduções, participar em RPGs e etc....

enfim, tudo que envolva grandes textos para ler e que de trabalho!...

preguiça 100% no fim de ano......e no começo do outo também!!!
kkkk
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Mensagem por Jeferson Pac 30/12/2013, 5:23 am

@Mateus... é animal mano
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Mensagem por Mateus91 30/12/2013, 8:05 am

Jeferson Pac escreveu:@Mateus... é animal mano

pode crer, mês que vem vou comprar ele então....
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