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[História/ - Esquadrão Omega - Operação Estige (Título Temporário)
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[História/ - Esquadrão Omega - Operação Estige (Título Temporário)
Passos, rápidos, ritmados... Escuridão... Grunhidos, rugidos e gemidos.
AUUUUU!!! O uivo de um lobo ecoa pelas salas sem cor do edifício. Batidas, ossos quebrando, pele rasgando.
SHHN! O silvo de vento do fio de uma lâmina curvada de prata . O fogo que surje quando a espada japonesa é desenbainhada é a única fonte de luz naquele ambiente escuro e hostíl. A lâmina dividindo membros e orgãos de diversas criaturas, a lâmina irradia claridade aos seus companheiros e cega seus inimigos, a lâmina cria o cheiro de carne sendo torrada.
FIIIESCH! O som de pura energia espiritual ecoando e dançando pelas salas de reunião, pelos escritórios, relampiando as lâmpadas do 13º andar, computadores ligando e desligando ao passar do brutamontes; Dois metros de músculos acompanhados de uma mistura de ira e paixão. A pele tatuada e os olhos sem iris emanam uma luz azul incandescente que tem sua força aumentada a cada soco. Cada soco equivale à uma micro ogiva nuclear, cada pancada que o homem dá treme o andar em que está. Energia fluindo, tremulações na corrente elétrico, espiritos bradando.
TATATA, PA, CLECK! O barulho de um rifle de assalto, uma Beretta ARX 160, usada no Afeganistão, ultima arte, uma das mais apreciadas pelo combatente. Ao abaixar o rifle, o atirador saca uma dupla de H&K MP7 presas na cintura e dispara uma rajada de munições especializadas, calibre 9mm com com revestimento de prata sintética e água benta. Munições perfuram, uma faca de combate corta e uma granada de fragmentação regada a alho e sal explode.
ZUUUM- O barulho de vários dróides quebrando a gravidade, observando e transmitindo a pequena guerra ao escritório de segurança, no terreo. O controlador observa, planejando o próximo passo, criando novos planos, revendo os velhos e indicando as coordenadas como um mestre. Camêras infravermelhas, ultravioletas e noturnas rastreiam cada detalhe. Armadilhas: desde explosivos as mais simples espreitam e dissimam os monstros.
SHHZII- O barulho de um dispositivo de chamadas a longa distância toca em cima da orelha do atirador, do místico e da samurai. - Jason, é o Felix, cadê o Marduk? - Na sala de segurança, os barulhos de tiro e os grunhidos podiam ser escutados.
- Eu tenho um bando monstros pra dar conta, vou saber onde tá!? - respondeu o líder de assalto, Jason, em meio à um acalorado duelo de força e armas de fogo.
Passando a outro dispositivo, no 13º andar, o suporte, Felix mais uma vez chama - Tenhouke, o Marduk, onde ele tá? - E o exorcista gigante responde, em meio a uma onda de socos e energia:
- Ele viu a lua cheia e saiu daqui, foi a níveis mais acima, deve ter passado pela samurai.
-Droga, onde tá!? - o supervisor exclama ao chamar a sua ultima fonte: -Mirai, on...
- Já sei, ele foi mais acima, provavelmente até o topo, pra tentar pintar a lua de vermelho. - Cortou a espadachim, assim como fazia nos seus oponentes.
O dróide que vigiava o 19º andar deslocou pelos escombros e subiu por um buraco feito no teto e chegou ao topo, onde um ser meio lobo, meio homem uivava enquanto uma remessa de criaturas humanóides cornudas e sem pele o espreitava na tentativa de átaca-lo. - Chegou sua hora, lobisomem maldito!- bradou o líder ao indicar com um sinal a ordem de ataque. Ao se aproximarem do licantropo, ele virou e o uivo deu lugar a um rugido e a um estrondo que estremeceu todo o edíficio; O punho da criatura canina batia contra a carne despida de pele. Atráves do droide, Felix observava - Ghouls idiotas, nunca se pode irromper no meio de uma prece de licantropo à lua. - O lobisomem partia em dois, mordia, destroçava, usva os cadaveres monstruosos como arma até não sobrar mais nenhuma centelha de energia vital. Esmigalhava crânios e dissimava hordas. Desceu pelo buraco, desceu quebrando para os níveis abaixo e destruindo tudo o que via.
- Onde ele tá? - Pronunciou no escritório a voz do xamã. -Ele está voltando- Respondeu Felix sarcasticamente, seguindo uma risada incontrolável.
- Grande Marduk, que trabalho ele vai nos economizar. - Disse Jason, entrando na conversa.
O lobisomem avançava rumo àos níveis abaixo, parando instantes em cada andar para dissimar onda por onda, sangue jorrava em todos os cantos, em todos os andares o que se ouvia não era mais grunhidos e gemidos, mas agora gritos esgarniçados de desespero. Assim foi, do 19º andar ao 15º, o que lá havia -computadores, televisores, outros dispositivos eletrônicos, carne, monstros e também as fundações do edíficio- foi destruído, tudo o que se movia já não mais tinha forças para fazê-lo e o que não se movia foi reduzido à migalhas.
15º andar. Os cortes eram quentes. Já havia subídos três níveis desde que começara a operação, era a mais ágil do grupo, movia-se e atacava como um guepardo buscando sua presa, seus golpes facilmente ultrapassariam a velocidade adequada ào sistema legal de trânsito, isso é claro, se fossem registrados como um veículo de transporte.
O rádio tocou: -Ele tá chegando aí. Indo direto na sua direção.
Sabendo que estava sendo observada, ela nada fez além de assentir com a cabeça, sacudir a espada para tirar o excesso de sangue na lâmina, e em seguida embainhá-la. A garota havia limpado o andar, e sem mudar sua expressão recuou alguns metros. O lobisomem passou de cima para baixo, com muita velocidade, carregando um ser com furos pelo, avermelhado, sem carne e coberto de sangue. Nem sequer deu-se o trabalho de olhar para a garota que jázia olhando-o. Simplesmente descendeu deixou um rastro de caos e devastação.
13º Andar. Marduk, ainda transmutado num lobo humanóide, parou nesse nível. Um lobisomem, ao ver a lua, cheia ou nova, minguante ou crescente, torna-se incontrolável de toda forma, o que muda é sua força e sua devoção. Aquela noite, porém, era a vez de uma lúa redonda e brilhante ser pintada de sangue, o que daria um trabalho mais pesado à Déz. Déz era um mestre tanto da mágia espiritual quanto com a medicina atual, portanto, era capaz de compreender as propriedades da licantropia com certa destreza, já que isso exigiria certa avidez nas áreas de virúlogia e genética. E ainda, com ajuda de seus dons espirituais tinha capacidade para 'controlar' lobisomem, Marduk em particular, por entender melhor seu estado espiritual.
A besta acinzentada parou ao sentir a fragância espiritual do amigo e esmigalhou o crânio do ghoul com as garras.
- Marduk... Acalme-se, o edíficio já está sendo limpo...- Disse o médico brutantes, numa tentativa quase frustrante de tentar controlar o lobo, que apenas respondeu com um grosnar irritado. -Felix, quanto tempo até o pôr-do-sol ?
- Exatamente vinte e três minutos e déz segundos
- Hmm... É bastante... felizmente, meu trabalho vai ser facilitado, ele caiu exatamente onde eu queria. - Déz o diz com a mão na orelha e olhando para um tetragrama desenhado no piso bem abaixo do lobisomem.
O lobo continuava uivando e desejando sair. O brutamontes se abaixou e colocou suas palmas contra o chão, assim uma linha de energia a partir dela até o ícone foi estabelecida.
- Vou aproveitar a chance para contê-lo nessa prisão -Ele disse, e em seguida para sí mesmo:
- Me desculpe, Marduk.
E o rádio chiou: - Tudo bem... Mirai e Grant podem dar conta do resto.
4º Andar. Balas voavam, espalhando sanghue e pedaços de carne pelo cenário, devastando-o. Em pouco menos de três minutos após os eventos anteriores, Grant hávia eliminado todos os ghouls presentes. O édificio estava vázio, aparentava estar. Enquanto o jovem atirador caminhava pelos rastros de destruição, um dróide o seguia, e graças a isso, Felix foi capaz de detectar um ser inesperado...
- Merda, Grant, tem um ...- PÁ! O aviso do supervisor foi cortado pelo tiro vindo da Sig Sauer na mão direita de Jason, mirada na direção de suas costas, essa mão debaixo do braço esquerdo. Lentamente ele arrastou os pés e se virou, para contemplar... Apenas um cenário, escuro e destruído... No meio desse cenário, porém se encontrava um disturbio nos sentidos ópticos de Grant. Um embaço, algo estava se camuflando.
- Parábens, garoto... Parece ter evoluído mais do que eu jamais imaginaria, sua destreza com uma arma de fogo é inestinguível. -A vóz era distorcida, como um robô, vinha do embaço no cenário
Sem nem se dar o trabalho de abrir a boca, o garoto disparou freneticamente contra a camuflagem, mas só resolveu parar quando sentiu algo metálico encostando suas costelas por trás.
- Mas ainda não é bom o suficiente. - A voz susurrou agora, no ouvido de Grant.
-Quem diabos é você. - O garoto tentava manter a calma, com muita força.
-Um novo amigo sem nome. Um guia... Me chame de... Vírgilio.
O garoto olhou para trás e viu o mesmo ambiente e escutou no ar:
-Não se esqueça disso. Lamento seriamente que nossa apresentação tenha sido tão breve... Mas tanto eu quanto você temos compromissos que exigem pontualidade, menino demônio.
Depois disso, só se ouviu um pequeno silêncio seguido do pingar de sangue Ghoul.
- Mas que merda... Foi essa? - O garoto estava curioso, surpreso... Um turbilhão de sentimentos o aflígia. Mas ele resolveu que seria melhor seguir adiante e depois refletir sobre o aconteceu. Felix irrompeu uma vez mais.
- Ele já foi embora...
- E onde ele foi?
- Não... Não... sei...
- Como... você tem sensores e rastreadores espalhados por todo o espaço do edíficio!
- Ele simplesmente deixou de emanar calor, aquilo foi como se ele quisesse que eu o visse, e agora ele simplesmente esfriou...
- Esqueça, isso foi breve demais pra representar qualquer coisa que valha a pena gastar tempo agora. Passe o próximo objetivo.
- Claro, isso vale à todos. Preciso que espalhem os sinalizadores eletrônicos em qualquer cômodo que ainda reste alguma onde de rádio de comunicação.
-Vai ser díficil achar um rádio por aqui...
- N-Não Jason. Qualquer lugar que ainda tenha um modem wi-fi, um celular, ou mesmo um rádio. Qualquer coisa que transmita palavras. Tenho certeza que tem sinalizadores o suficiente.
- Eu sei seu C.D.F., eu só tava fazendo uma piáda horrível... Acho que essa piada foi tão ruim quanto seu bom-senso.
Felix somente ignora o comentário, tira do bolso um masso de gomas-de-mascar industrializados e começa a mestigá-los:
-Vou arrumar o equipamento e sair pro pico, vão para lá. - Informou - Quando terminarem de posicionarem os sinalizadores, vão até lá, vou demorar uns 6 minutos e já vou contatar o Coronel.
Todos os membros colocaram os sinalizadores; O garoto, Jason, ainda matutava aquele esquisito encontro, perguntando-se da onde aquela entidade viria, se era humano ou não... ''Seja como for isso não deve interferir, não agora''. A garota eliminou alguns ghouls que sobravam e também fez sua parte, o médico deixou o lobo cinzento preso na gaiola mística e fez o mesmo.
- Coronel Haver? O objetivo foi concluído com exímio sucesso. - Felix se comunicava por um celular enquanto subia pelo elevador. - Sim senhor, o relatório foi enviado ao agente Shermann. Em poucos segundos retomarei contato para declarar o fechamento. Sim senhor, estaremos todos lá, entendo perfeitamente... Entendido, nós o enviaremos e saíremos em poucos minutos. Vou desligar, obrigado, senhor.
A porta dupla do elevador se abriu, e Felix viu o sol novamente. O nascer do sol, o símbolo de suas atividades.
Alí estavam todos, agora era possível ver todos com clareza, os cinco membros: Um jovem de cabelo arrepiado, curto, castanho. Vestindo um colete, que de longe pareceria um exoesqueleto colado por cima da pele, um colete fino, impenetrável por golpes de baixa potência e aà prova de balas, feito de fibra de carbono banhado com particulas de prata e tungstênio. O garoto tinha aproximadamente 1,75m de altura. Uma calça do mesmo tecido, apertada, feita especialmente para situações de combate intenso. Na perna esquerda, na coxa, um coldre com a pistola Sig Sauer e um silenciador preso na parte de trás, na perna direita, uma faca de combate. Coladas nas costelas, sem aparentes amarras, as duas submetralhadoras, simetricamente posicionadas. A manga e apartada mostrava os finos músculos que, não mostravam força bruta, mas um corpo definido especialmente para a agilidade e o uso de estamina, preso a uma bandoleira, seis cartuchos, com o rifle na ponta, pendurado, preso por um coldre que circundava o peito e as costas. Seu nomé era Jason Grant.
Ao seu lado, Mirai Himiko, uma garota com forte físico nipônico, uma regata com um colete de silicone, também banhado de prata, qua ia do umbígo aos seios. Um par de cotoveleiras e uma saia dobrada e arrumada como um leque. O cabelo até o pescoço, preto. Os olhos alaranjados eram circunados por um rosto irritadiço e secretivo. Com uma cicatriz que partia diagonalmanente da mandíbula à testa. E o príncipalmente, na sua mão, ela guardava uma espada japonesa, uma katana. A lâmina pulsionava com uma radioatividade similar ao sol, um fogo, mas ao mesmo, um vento. Na extensão da lâmina curvada, uma série de hideogramas em hiragama descrevia a palavra ''Amaterasu''.
Junto deles,Tenhouke ''Déz'' Willhelm. Um homem enorme, careca, com olhos sem íris, toalmente branco, coberto de tatuagens de linhas retas que cobriam todas a esxtensões em que corriam sua energia vital. Os dois metros de músculos estavam vestidos com um camisa de lã leve e um sobretudo de couro que o cobria até os pés. Na sua frente, o licantropo cinzento deixava o focinho para dar lugar a um nariz, as presas davam lugar a dentes diminutos, as garass davam lugares a dedos normais. Estava quase-nú. Apenas uma bermuda feita de uma material estícavel o cobria. O homem olhava para o sol , embasbacado, com memórias turvas do que acabára de acontecer. Tinha um corpo bem definido com muitos pelos grisalhos, com pequenos músculos nos braços e pernas, um olhar acinzentado e olheiras muito profundas. O cabelo, também grisalho, ia até o peito, liso, porém seujo e acabado. Esse último não tinha um nome próprio, o único nome pelo qual atendia, era o codinome dado a ele pela Organização: Marduk, baseado no antigo deus da destruição. Assim biam o lobisomem dentro sí, como a personificação da destruição, da ruína.
Todos tinham uma cobra dourada, em movimento circular, que engolía o próprio rabo desenhado no lado direito do uniforme. O símbolo da Organização em que trabalhavam. E no lado esquerdo, a letra grega, omega, maiúsculas. Pintadas com ouro. Atrás deles, o jovem Felix Strauss vinha ao seu encontro, ele vestia uma calça de moleton preta, uma camiseta com o logo da banda Fear Factory desenhado, e um blusa aberta verde, mascando os chicletes e os fios de dentro da touca da blusa. Seu cabelo loiro contrastava com o sol.
- Término de relatório -disse ele, olhando diretamente aos companheiros, com um dispotivo colado na orelha, uma camera filmadora- Data: Dezoito do mês de Março do ano de Dois mil e treze. Localização: Exterior de Edinsburgh, Reino Únido. Edífcio executivo de Alber Industries, propriedade de Devon Alber. Nós, os membros do Projeto Esquadrão Omega, divisão integral da Organização e Corporação de Segurança Global Paramilitar Particular OUROBOROS declaramos o término do objetivo: Instalar sinalizadores eletrônicos de captação de dados de rádio e eliminar todos os seres paranormais hostis presentes, equivalente à cem por cento da população no edíficio, disfarçados de inimigos... E consequente à isso, o ínicio oficial da Operação Estige. Término de Relatório oficial pelos membors Jason Grant, técnico de assaulto. Mirai Himiko, espadachim e espiã. Tenhouke Willhelme, médico e técnico paranormal. O membro cujo Codinome é Marduk, espeliazação em força-bruta e engenharia de situação emergencial. E eu, o relator: Felix Strauss, ténico em engenharia mecânica e especialista em balística e sistematização de informações estratégicas. Término de Relatório. - e assim ele desligou o aparelho, sacou o celular e enviou o relatório final.
-Meu deus, você não cansa de falar não? - Jason disse.
- Sim, é mais estafante do que o trabalho nas camêras. - Replicou - Eu liquei pro coronel, é melhor agente sair logo daqui. A diretoria já relatou e logo a Scotland Yard vai estar aqui. Se dermos sorte, a NSA não vai encher o saco.
Todos sairam rapidamente do édificio.
AUUUUU!!! O uivo de um lobo ecoa pelas salas sem cor do edifício. Batidas, ossos quebrando, pele rasgando.
SHHN! O silvo de vento do fio de uma lâmina curvada de prata . O fogo que surje quando a espada japonesa é desenbainhada é a única fonte de luz naquele ambiente escuro e hostíl. A lâmina dividindo membros e orgãos de diversas criaturas, a lâmina irradia claridade aos seus companheiros e cega seus inimigos, a lâmina cria o cheiro de carne sendo torrada.
FIIIESCH! O som de pura energia espiritual ecoando e dançando pelas salas de reunião, pelos escritórios, relampiando as lâmpadas do 13º andar, computadores ligando e desligando ao passar do brutamontes; Dois metros de músculos acompanhados de uma mistura de ira e paixão. A pele tatuada e os olhos sem iris emanam uma luz azul incandescente que tem sua força aumentada a cada soco. Cada soco equivale à uma micro ogiva nuclear, cada pancada que o homem dá treme o andar em que está. Energia fluindo, tremulações na corrente elétrico, espiritos bradando.
TATATA, PA, CLECK! O barulho de um rifle de assalto, uma Beretta ARX 160, usada no Afeganistão, ultima arte, uma das mais apreciadas pelo combatente. Ao abaixar o rifle, o atirador saca uma dupla de H&K MP7 presas na cintura e dispara uma rajada de munições especializadas, calibre 9mm com com revestimento de prata sintética e água benta. Munições perfuram, uma faca de combate corta e uma granada de fragmentação regada a alho e sal explode.
ZUUUM- O barulho de vários dróides quebrando a gravidade, observando e transmitindo a pequena guerra ao escritório de segurança, no terreo. O controlador observa, planejando o próximo passo, criando novos planos, revendo os velhos e indicando as coordenadas como um mestre. Camêras infravermelhas, ultravioletas e noturnas rastreiam cada detalhe. Armadilhas: desde explosivos as mais simples espreitam e dissimam os monstros.
SHHZII- O barulho de um dispositivo de chamadas a longa distância toca em cima da orelha do atirador, do místico e da samurai. - Jason, é o Felix, cadê o Marduk? - Na sala de segurança, os barulhos de tiro e os grunhidos podiam ser escutados.
- Eu tenho um bando monstros pra dar conta, vou saber onde tá!? - respondeu o líder de assalto, Jason, em meio à um acalorado duelo de força e armas de fogo.
Passando a outro dispositivo, no 13º andar, o suporte, Felix mais uma vez chama - Tenhouke, o Marduk, onde ele tá? - E o exorcista gigante responde, em meio a uma onda de socos e energia:
- Ele viu a lua cheia e saiu daqui, foi a níveis mais acima, deve ter passado pela samurai.
-Droga, onde tá!? - o supervisor exclama ao chamar a sua ultima fonte: -Mirai, on...
- Já sei, ele foi mais acima, provavelmente até o topo, pra tentar pintar a lua de vermelho. - Cortou a espadachim, assim como fazia nos seus oponentes.
O dróide que vigiava o 19º andar deslocou pelos escombros e subiu por um buraco feito no teto e chegou ao topo, onde um ser meio lobo, meio homem uivava enquanto uma remessa de criaturas humanóides cornudas e sem pele o espreitava na tentativa de átaca-lo. - Chegou sua hora, lobisomem maldito!- bradou o líder ao indicar com um sinal a ordem de ataque. Ao se aproximarem do licantropo, ele virou e o uivo deu lugar a um rugido e a um estrondo que estremeceu todo o edíficio; O punho da criatura canina batia contra a carne despida de pele. Atráves do droide, Felix observava - Ghouls idiotas, nunca se pode irromper no meio de uma prece de licantropo à lua. - O lobisomem partia em dois, mordia, destroçava, usva os cadaveres monstruosos como arma até não sobrar mais nenhuma centelha de energia vital. Esmigalhava crânios e dissimava hordas. Desceu pelo buraco, desceu quebrando para os níveis abaixo e destruindo tudo o que via.
- Onde ele tá? - Pronunciou no escritório a voz do xamã. -Ele está voltando- Respondeu Felix sarcasticamente, seguindo uma risada incontrolável.
- Grande Marduk, que trabalho ele vai nos economizar. - Disse Jason, entrando na conversa.
O lobisomem avançava rumo àos níveis abaixo, parando instantes em cada andar para dissimar onda por onda, sangue jorrava em todos os cantos, em todos os andares o que se ouvia não era mais grunhidos e gemidos, mas agora gritos esgarniçados de desespero. Assim foi, do 19º andar ao 15º, o que lá havia -computadores, televisores, outros dispositivos eletrônicos, carne, monstros e também as fundações do edíficio- foi destruído, tudo o que se movia já não mais tinha forças para fazê-lo e o que não se movia foi reduzido à migalhas.
15º andar. Os cortes eram quentes. Já havia subídos três níveis desde que começara a operação, era a mais ágil do grupo, movia-se e atacava como um guepardo buscando sua presa, seus golpes facilmente ultrapassariam a velocidade adequada ào sistema legal de trânsito, isso é claro, se fossem registrados como um veículo de transporte.
O rádio tocou: -Ele tá chegando aí. Indo direto na sua direção.
Sabendo que estava sendo observada, ela nada fez além de assentir com a cabeça, sacudir a espada para tirar o excesso de sangue na lâmina, e em seguida embainhá-la. A garota havia limpado o andar, e sem mudar sua expressão recuou alguns metros. O lobisomem passou de cima para baixo, com muita velocidade, carregando um ser com furos pelo, avermelhado, sem carne e coberto de sangue. Nem sequer deu-se o trabalho de olhar para a garota que jázia olhando-o. Simplesmente descendeu deixou um rastro de caos e devastação.
13º Andar. Marduk, ainda transmutado num lobo humanóide, parou nesse nível. Um lobisomem, ao ver a lua, cheia ou nova, minguante ou crescente, torna-se incontrolável de toda forma, o que muda é sua força e sua devoção. Aquela noite, porém, era a vez de uma lúa redonda e brilhante ser pintada de sangue, o que daria um trabalho mais pesado à Déz. Déz era um mestre tanto da mágia espiritual quanto com a medicina atual, portanto, era capaz de compreender as propriedades da licantropia com certa destreza, já que isso exigiria certa avidez nas áreas de virúlogia e genética. E ainda, com ajuda de seus dons espirituais tinha capacidade para 'controlar' lobisomem, Marduk em particular, por entender melhor seu estado espiritual.
A besta acinzentada parou ao sentir a fragância espiritual do amigo e esmigalhou o crânio do ghoul com as garras.
- Marduk... Acalme-se, o edíficio já está sendo limpo...- Disse o médico brutantes, numa tentativa quase frustrante de tentar controlar o lobo, que apenas respondeu com um grosnar irritado. -Felix, quanto tempo até o pôr-do-sol ?
- Exatamente vinte e três minutos e déz segundos
- Hmm... É bastante... felizmente, meu trabalho vai ser facilitado, ele caiu exatamente onde eu queria. - Déz o diz com a mão na orelha e olhando para um tetragrama desenhado no piso bem abaixo do lobisomem.
O lobo continuava uivando e desejando sair. O brutamontes se abaixou e colocou suas palmas contra o chão, assim uma linha de energia a partir dela até o ícone foi estabelecida.
- Vou aproveitar a chance para contê-lo nessa prisão -Ele disse, e em seguida para sí mesmo:
- Me desculpe, Marduk.
E o rádio chiou: - Tudo bem... Mirai e Grant podem dar conta do resto.
4º Andar. Balas voavam, espalhando sanghue e pedaços de carne pelo cenário, devastando-o. Em pouco menos de três minutos após os eventos anteriores, Grant hávia eliminado todos os ghouls presentes. O édificio estava vázio, aparentava estar. Enquanto o jovem atirador caminhava pelos rastros de destruição, um dróide o seguia, e graças a isso, Felix foi capaz de detectar um ser inesperado...
- Merda, Grant, tem um ...- PÁ! O aviso do supervisor foi cortado pelo tiro vindo da Sig Sauer na mão direita de Jason, mirada na direção de suas costas, essa mão debaixo do braço esquerdo. Lentamente ele arrastou os pés e se virou, para contemplar... Apenas um cenário, escuro e destruído... No meio desse cenário, porém se encontrava um disturbio nos sentidos ópticos de Grant. Um embaço, algo estava se camuflando.
- Parábens, garoto... Parece ter evoluído mais do que eu jamais imaginaria, sua destreza com uma arma de fogo é inestinguível. -A vóz era distorcida, como um robô, vinha do embaço no cenário
Sem nem se dar o trabalho de abrir a boca, o garoto disparou freneticamente contra a camuflagem, mas só resolveu parar quando sentiu algo metálico encostando suas costelas por trás.
- Mas ainda não é bom o suficiente. - A voz susurrou agora, no ouvido de Grant.
-Quem diabos é você. - O garoto tentava manter a calma, com muita força.
-Um novo amigo sem nome. Um guia... Me chame de... Vírgilio.
O garoto olhou para trás e viu o mesmo ambiente e escutou no ar:
-Não se esqueça disso. Lamento seriamente que nossa apresentação tenha sido tão breve... Mas tanto eu quanto você temos compromissos que exigem pontualidade, menino demônio.
Depois disso, só se ouviu um pequeno silêncio seguido do pingar de sangue Ghoul.
- Mas que merda... Foi essa? - O garoto estava curioso, surpreso... Um turbilhão de sentimentos o aflígia. Mas ele resolveu que seria melhor seguir adiante e depois refletir sobre o aconteceu. Felix irrompeu uma vez mais.
- Ele já foi embora...
- E onde ele foi?
- Não... Não... sei...
- Como... você tem sensores e rastreadores espalhados por todo o espaço do edíficio!
- Ele simplesmente deixou de emanar calor, aquilo foi como se ele quisesse que eu o visse, e agora ele simplesmente esfriou...
- Esqueça, isso foi breve demais pra representar qualquer coisa que valha a pena gastar tempo agora. Passe o próximo objetivo.
- Claro, isso vale à todos. Preciso que espalhem os sinalizadores eletrônicos em qualquer cômodo que ainda reste alguma onde de rádio de comunicação.
-Vai ser díficil achar um rádio por aqui...
- N-Não Jason. Qualquer lugar que ainda tenha um modem wi-fi, um celular, ou mesmo um rádio. Qualquer coisa que transmita palavras. Tenho certeza que tem sinalizadores o suficiente.
- Eu sei seu C.D.F., eu só tava fazendo uma piáda horrível... Acho que essa piada foi tão ruim quanto seu bom-senso.
Felix somente ignora o comentário, tira do bolso um masso de gomas-de-mascar industrializados e começa a mestigá-los:
-Vou arrumar o equipamento e sair pro pico, vão para lá. - Informou - Quando terminarem de posicionarem os sinalizadores, vão até lá, vou demorar uns 6 minutos e já vou contatar o Coronel.
Todos os membros colocaram os sinalizadores; O garoto, Jason, ainda matutava aquele esquisito encontro, perguntando-se da onde aquela entidade viria, se era humano ou não... ''Seja como for isso não deve interferir, não agora''. A garota eliminou alguns ghouls que sobravam e também fez sua parte, o médico deixou o lobo cinzento preso na gaiola mística e fez o mesmo.
- Coronel Haver? O objetivo foi concluído com exímio sucesso. - Felix se comunicava por um celular enquanto subia pelo elevador. - Sim senhor, o relatório foi enviado ao agente Shermann. Em poucos segundos retomarei contato para declarar o fechamento. Sim senhor, estaremos todos lá, entendo perfeitamente... Entendido, nós o enviaremos e saíremos em poucos minutos. Vou desligar, obrigado, senhor.
A porta dupla do elevador se abriu, e Felix viu o sol novamente. O nascer do sol, o símbolo de suas atividades.
Alí estavam todos, agora era possível ver todos com clareza, os cinco membros: Um jovem de cabelo arrepiado, curto, castanho. Vestindo um colete, que de longe pareceria um exoesqueleto colado por cima da pele, um colete fino, impenetrável por golpes de baixa potência e aà prova de balas, feito de fibra de carbono banhado com particulas de prata e tungstênio. O garoto tinha aproximadamente 1,75m de altura. Uma calça do mesmo tecido, apertada, feita especialmente para situações de combate intenso. Na perna esquerda, na coxa, um coldre com a pistola Sig Sauer e um silenciador preso na parte de trás, na perna direita, uma faca de combate. Coladas nas costelas, sem aparentes amarras, as duas submetralhadoras, simetricamente posicionadas. A manga e apartada mostrava os finos músculos que, não mostravam força bruta, mas um corpo definido especialmente para a agilidade e o uso de estamina, preso a uma bandoleira, seis cartuchos, com o rifle na ponta, pendurado, preso por um coldre que circundava o peito e as costas. Seu nomé era Jason Grant.
Ao seu lado, Mirai Himiko, uma garota com forte físico nipônico, uma regata com um colete de silicone, também banhado de prata, qua ia do umbígo aos seios. Um par de cotoveleiras e uma saia dobrada e arrumada como um leque. O cabelo até o pescoço, preto. Os olhos alaranjados eram circunados por um rosto irritadiço e secretivo. Com uma cicatriz que partia diagonalmanente da mandíbula à testa. E o príncipalmente, na sua mão, ela guardava uma espada japonesa, uma katana. A lâmina pulsionava com uma radioatividade similar ao sol, um fogo, mas ao mesmo, um vento. Na extensão da lâmina curvada, uma série de hideogramas em hiragama descrevia a palavra ''Amaterasu''.
Junto deles,Tenhouke ''Déz'' Willhelm. Um homem enorme, careca, com olhos sem íris, toalmente branco, coberto de tatuagens de linhas retas que cobriam todas a esxtensões em que corriam sua energia vital. Os dois metros de músculos estavam vestidos com um camisa de lã leve e um sobretudo de couro que o cobria até os pés. Na sua frente, o licantropo cinzento deixava o focinho para dar lugar a um nariz, as presas davam lugar a dentes diminutos, as garass davam lugares a dedos normais. Estava quase-nú. Apenas uma bermuda feita de uma material estícavel o cobria. O homem olhava para o sol , embasbacado, com memórias turvas do que acabára de acontecer. Tinha um corpo bem definido com muitos pelos grisalhos, com pequenos músculos nos braços e pernas, um olhar acinzentado e olheiras muito profundas. O cabelo, também grisalho, ia até o peito, liso, porém seujo e acabado. Esse último não tinha um nome próprio, o único nome pelo qual atendia, era o codinome dado a ele pela Organização: Marduk, baseado no antigo deus da destruição. Assim biam o lobisomem dentro sí, como a personificação da destruição, da ruína.
Todos tinham uma cobra dourada, em movimento circular, que engolía o próprio rabo desenhado no lado direito do uniforme. O símbolo da Organização em que trabalhavam. E no lado esquerdo, a letra grega, omega, maiúsculas. Pintadas com ouro. Atrás deles, o jovem Felix Strauss vinha ao seu encontro, ele vestia uma calça de moleton preta, uma camiseta com o logo da banda Fear Factory desenhado, e um blusa aberta verde, mascando os chicletes e os fios de dentro da touca da blusa. Seu cabelo loiro contrastava com o sol.
- Término de relatório -disse ele, olhando diretamente aos companheiros, com um dispotivo colado na orelha, uma camera filmadora- Data: Dezoito do mês de Março do ano de Dois mil e treze. Localização: Exterior de Edinsburgh, Reino Únido. Edífcio executivo de Alber Industries, propriedade de Devon Alber. Nós, os membros do Projeto Esquadrão Omega, divisão integral da Organização e Corporação de Segurança Global Paramilitar Particular OUROBOROS declaramos o término do objetivo: Instalar sinalizadores eletrônicos de captação de dados de rádio e eliminar todos os seres paranormais hostis presentes, equivalente à cem por cento da população no edíficio, disfarçados de inimigos... E consequente à isso, o ínicio oficial da Operação Estige. Término de Relatório oficial pelos membors Jason Grant, técnico de assaulto. Mirai Himiko, espadachim e espiã. Tenhouke Willhelme, médico e técnico paranormal. O membro cujo Codinome é Marduk, espeliazação em força-bruta e engenharia de situação emergencial. E eu, o relator: Felix Strauss, ténico em engenharia mecânica e especialista em balística e sistematização de informações estratégicas. Término de Relatório. - e assim ele desligou o aparelho, sacou o celular e enviou o relatório final.
-Meu deus, você não cansa de falar não? - Jason disse.
- Sim, é mais estafante do que o trabalho nas camêras. - Replicou - Eu liquei pro coronel, é melhor agente sair logo daqui. A diretoria já relatou e logo a Scotland Yard vai estar aqui. Se dermos sorte, a NSA não vai encher o saco.
Todos sairam rapidamente do édificio.
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